Em "Nada sei dessas coisas" (l.2-3), "entendo alguma coisa de arquitetura urbana" (l.3), "a primeira coisa a respeito de uma casa" (l.5), "cemitério das coisas" (l.7) e "coisas instrutivas" (l.12), a palavra "coisas" (ou seu singular "coisa") está empregada com o mesmo sentido.
É exemplo de paralelismo sintático o estilo de construção do trecho "você e eu, de um e outro lado das palavras. Eu dou as vozes, você dá a escritura" (L.11).