Em "Nada sei dessas coisas" (l.2-3), "entendo alguma coisa de arquitetura urbana" (l.3), "a primeira coisa a respeito de uma casa" (l.5), "cemitério das coisas" (l.7) e "coisas instrutivas" (l.12), a palavra "coisas" (ou seu singular "coisa") está empregada com o mesmo sentido.
Em "a menor utilidade" (l.22), o emprego do adjetivo no grau superlativo estabelece comparação entre as três possíveis utilidades supostas para um porão.