Questões da Prova PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social

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Q277265 Português
Observe o seguinte cartum de Benett e assinale a única assertiva que apresenta uma interpretação CORRETA:

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Alternativas
Q277264 Português
                                    O profissional que o mercado quer
                                                                                                             Débora Rubin


         Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir  a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. Surge o modelo de trabalho contemporâneo, novinho em folha. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no  século XVIII, mandou centenas de pessoas para as  linhas de produção. 
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de  Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os  americanos trocam mais, a cada quatro anos.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a  instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o  significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a  sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale  somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos porpuro prazer, como escrever um blog.
                                                                                                      Fonte: Isto é, 30 de março de 2012.


Leia o seguinte trecho, destacado do texto-base, e assinale a única assertiva CORRETA:
“O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade", diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida", define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos por puro prazer, como escrever um blog."
Alternativas
Q277263 Português
                                    O profissional que o mercado quer
                                                                                                             Débora Rubin


         Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir  a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. Surge o modelo de trabalho contemporâneo, novinho em folha. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no  século XVIII, mandou centenas de pessoas para as  linhas de produção. 
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de  Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os  americanos trocam mais, a cada quatro anos.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a  instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o  significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a  sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale  somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos porpuro prazer, como escrever um blog.
                                                                                                      Fonte: Isto é, 30 de março de 2012.


Sobre o texto de Débora Rubin, assinale a única assertiva INCORRETA:
Alternativas
Q277262 Português
                                    O profissional que o mercado quer
                                                                                                             Débora Rubin


         Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir  a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. Surge o modelo de trabalho contemporâneo, novinho em folha. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no  século XVIII, mandou centenas de pessoas para as  linhas de produção. 
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de  Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os  americanos trocam mais, a cada quatro anos.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a  instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o  significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a  sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale  somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos porpuro prazer, como escrever um blog.
                                                                                                      Fonte: Isto é, 30 de março de 2012.


Sobre o texto de Débora Rubin, assinale a única assertiva CORRETA:
Alternativas
Respostas
6: C
7: A
8: B
9: C
10: A