Questões da Prova CESPE - 2012 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa
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A inadequação no emprego do pronome de tratamento em “Emeretíssimo, dá licença de eu fumar?” (L.4) é sanada pela escritora no período “Obrigada, Vossa Eminência.” (L.5), o que evidencia o deliberado desrespeito a padrões normativos da língua portuguesa.
No terceiro período do texto, a oração iniciada pelo conector “quando” (L.4) e a iniciada pelo conector “porque” (L.4) indicam, respectivamente, as circunstâncias de tempo e causa relacionadas ao fato expresso na oração “que não conhecia Joyce nem Virginia Woolf nem Proust” (L.3-4).
Admite-se como forma alternativa de reescrita da expressão coloquial “o diabo do homem só faltou me chamar de” (L.4-5) a estrutura só faltou o diabo do homem me chamar de, na qual o verbo faltar é empregado como impessoal e, portanto, integra uma oração sem sujeito.
No período “Que Demócrito não risse, eu o provo” (L.20), o verbo provar complementa-se com uma estrutura em forma de objeto direto pleonástico, com uma oração servindo de referente para um pronome.
Com o propósito explícito de tratar da “questão de se o mundo é mais digno de riso ou de pranto” (L.1-2), o autor argumenta em favor da conclusão de que o mundo, devido aos seus “ordinários desconcertos” (L.24-25), é mais digno de riso.