No texto V, corrobora-se a análise da autora do texto VI no que concerne às preocupações de Euclides da Cunha acerca das condições do interior do país.
Por serem trechos de ensaios, os textos V e VI apresentam-se em linguagem desprovida de informalidade, predominando, no texto V, a função poética da linguagem e, no texto VI, a função conativa.
No texto V, a adjetivação recorrente e o recurso a referências eruditas na descrição do trabalho do sertanejo no seringal são exemplos de características do estilo euclidiano que, no entender da autora do texto VI, são avessas "ao espírito modernista" (l.3-4).
No texto V, o emprego de "engravecia" (l.3) e de "vão-se-lhe" (l.32) ilustra a afirmação da autora do texto VI a respeito da preocupação de Euclides da Cunha "com o uso de uma língua portuguesa castiça e até arcaizante" (l.5).