Em “Engraçado, como? Apanha peixe pra gente” (L.40), está implícito o estranhamento de um estudante ao comentário feito pela professora acerca do biguá.
Devido à presença de construções como “fessora” (L.16) e “tadinha” (L.21), percebe-se que o autor reproduz pela escrita a forma como as personagens falam.