Existem doentes, ao invés de doença. Ao
ampliar o enfoque da doença para além do
corpo real, orgânico, abre-se para o enfoque
biopsicossocial e espiritual. Sendo assim,
os pacientes se excluem ou se incluem no
contexto ora doença, ora doente. Os doentes
que se excluem dessa visão são os pacientes
A ética que se funda no reconhecimento do
sujeito da diferença, no reconhecimento da
singularidade do sujeito, difere da ética do
bem supremo. O que se encontra em pauta
é a concepção do sujeito como diferença e
singularidade. Essa postura ética pode ser
uma conduta do clínico no trabalho hospitalar.
O enunciado refere-se ao construto teórico
Recomenda-se que o atendimento da doença
crônica diabetes mellitus em hospitais seja
acompanhado do atendimento psicológico.
Os pacientes, ao receberem o diagnóstico,
apresentam grande ansiedade, e a forma
como enfrentam a doença pode interferir nos
comportamento de autocuidado. Em geral,
são atendidos em grupo nos hospitais. Os
tipos de grupos indicados para trabalhar com
essa doença são:
Pacientes com enfermidade renal crônica, em
tratamento hemodialítico, apresentam como
queixa principal a adaptação ao tratamento
e questões relacionadas à morte. Nessa
perspectiva, o trabalho do psicólogo em uma
unidade de hemodiálise abrange não só o
paciente. Os planos de trabalho possíveis
são: