Para Ranganathan (2009) o requisito da Terceira
Lei “desafia e transcende a máquina”. Referindo-se ao
livre acesso, ao arranjo classificado e à catalogação
analítica, adverte que tais mecanismos não dispensam
o atendimento pessoal e que, para isso, o bibliotecário
precisa ser, além de agente promotor, um agente:
“Serviço de referência rápida” é a denominação
de uma das categorias em que se divide o trabalho de
referência do ponto de vista da Quarta Lei da
Biblioteconomia. A segunda categoria foi nomeada
como:
Os desafios contemporâneos da biblioteca
universitária apontados por Cunha (2010) referem-se,
em linhas gerais, à necessidade de compreensão e
enfrentamento de questões relacionadas à mudança
de:
Hoje se entende que a mediação da informação
não é mais um simples artifício de transferência de
informação, pois pressupõe técnicas, instrumentos,
suportes, recursos, agentes e processos que se
constituem em dispositivos geradores de: