Segundo Pichon-Rivière (1980), o tipo de pensamento que se
caracteriza pela extensão às coisas inanimadas da intencionalidade
dos objetos animados denomina-se pensamento:
Com frequência, encontra-se a responsabilização da estrutura
social como argumento e causa direta das perturbações mentais.
Nesta concepção, existe o pressuposto de uma identidade entre os
fenômenos da alienação social e da alienação mental; entretanto,
eles não são idênticos e não variam apenas quantitativamente na
sua abrangência. Bezerra Jr. apud Tundis e Costa (2000) considera
a alienação social como:
De acordo com Almeida e Silva (1998), o ser cognoscente
não é o senhor absoluto dos seus próprios pensamentos porque
o inconsciente pode existir sem a consciência, posto que o inconsciente
é a essência da vida mental. Esta frase evidencia a
relevância do inconsciente na vida do ser cognoscente. Entretanto,
segundo a autora, este ser cognoscente tem dois sistemas de
funcionamento, a saber:
Todo sujeito desempenha diversos papéis ao longo da vida.
Estes, determinadas vezes, podem ser contraditórios, levando o
sujeito a atuar de maneiras diferentes. Os papéis são adjudicados
e assumidos em um interjogo dialético e o sujeito que apresenta
maior grau de maturidade é aquele que: