Ao se pretender implantar a gestão de qualidade em uma unidade de informação, pode-se
escolher um dentre os modelos já existentes, ou seja, o de excelência, de gerenciamento
da qualidade total, de gestão empresarial ou gestão estratégica (balanced scorecard), ou o
baseado em padrões NBR ISO 9001.
Guinchat e Menou (1994) e Lancaster (2004) chamam a atenção sobre a validade de
realização de estudos de avaliação em sistemas e serviços de informação que confrontem
a relação custos-benefício e custos-eficácia, considerando que custos-eficácia se referem
aos benefícios ou resultados alcançados despendidos, enquanto os custos-benefícios são
os gastos despendidos para alcançar um nível previamente estabelecido de eficácia.
Padrões são indicadores que alcançaram um nível ideal de satisfação, quer em termos de
quantidade, quer em termos de qualidade, e que passam a ser adotados pelas organizações
como modelos a serem atingidos.
Planejamento e controle são processos independentes, embora o controle se realize
também em três níveis: o tático, o departamental ou administrativo e o operacional.