Questões da Prova IF-PB - 2015 - IF-PB - Administrador
Foram encontradas 15 questões
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I. Em, “mas e a aparência dela, filho..." a vírgula separa o aposto.
II. As vírgulas empregadas nas falas prestam-se a indicar uma circunstância deslocada.
III. As reticências revelam uma continuidade do discurso, sinalizando uma interrogação implícita.
IV. Os sinais de pontuação foram utilizados para marcar a entonação ou expressividade da linguagem visual.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
A pesquisa científica sobre os benefícios da escrita expressiva é surpreendentemente vasta. Estudos mostraram que escrever sobre si mesmo e sobre experiências pessoais pode melhorar distúrbios de humor, ajudar a reduzir sintomas entre pacientes de câncer, melhorar a saúde de uma pessoa depois de um ataque cardíaco, reduzir as visitas ao médico e até melhorar a memória.
Agora os pesquisadores estão estudando se o poder de escrever – e reescrever – sobre a história pessoal pode levar a mudanças de comportamento e aumentar a felicidade.
(Disponível em: http://ultimato.com.br/sites/amorese/2015/02/03/escrever-pode-ajudar-a-ser-mais-compete nte-saudavel-e-feliz/. Acesso em: 05 jun. 2015.)
Os termos destacados em “ajudar a reduzir sintomas entre pacientes de câncer" integram um campo semântico, no Texto, cujo objetivo é:
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)