Questões de Concurso Público Prefeitura de São Paulo - SP 2023 para Fiscal de Posturas Municipal

Foram encontradas 80 questões

Q2253087 Português

Leia a charge para responder à questão.


(Chargista Lute. https://www.hojeemdia.com.br, 08.12.2022)

Considerando as informações verbais e não verbais, conclui-se corretamente que a menina
Alternativas
Q2253088 Português

Leia a charge para responder à questão.


(Chargista Lute. https://www.hojeemdia.com.br, 08.12.2022)

Na fala da menina – Fala com a mãe que mudei de ideia! –, a palavra “que” pertence à mesma classe de palavra e tem o mesmo emprego que o termo destacado em:
Alternativas
Q2253089 Português
Leia o texto para responder à questão.

                O “flâneur” é uma figura ligada a um tempo, um lugar e uma pessoa. O tempo é meado do século 19. O lugar é Paris, após as grandes reformas urbanas. A pessoa é o poeta Charles Baudelaire. Incensado pelo filósofo Walter Benjamin, o “flâneur” virou um ícone das contradições da modernidade após as grandes reformas urbanas.
                Caminhar sem destino desafiava o utilitarismo. Andar devagar desafiava a eficiência. Observar tudo sem comprar nada desafiava o capitalismo.
           Com o tempo, a palavra se soltou das amarras e ganhou novos usos. Flanar é andar sem destino, coletando experiências. E esse sentido pode ser a chave para explorar uma cidade contemporânea, seja ela desconhecida, seja ela onde você mora.
           Para mim, as melhores caminhadas são sempre em cidades antigas. Assim é em Roma ou na pequena San Gimignano, onde sentei para comer uma pizza e ganhei amigos para a vida inteira. Em Nara, a antiga capital japonesa, saí de um restaurante e dei de cara com um veadinho, pulando feliz entre as ruas vazias.
             Mesmo no lugar onde moro, São Paulo, às vezes consigo ter essa sensação de andar por uma cidade desconhecida, apenas por virar numa rua em vez de seguir em frente. Ao chegar a uma praça que nunca vi, serei recompensado com a visão de crianças brincando, adultos entrando numa academia de bairro, uma pessoa lendo um inesperado livro no ponto de ônibus e talvez até um vendedor de milho verde.
           Ao planejar seus passeios, brasileiros sempre se preocupam — com razão — com a segurança. Nas suas caminhadas, cada um vai montar sua estratégia e andar onde se sente confortável. Você vai se perder, mas vai encontrar o caminho. E, de quebra, vai chegar ao final uma pessoa um pouquinho diferente.

(Mauro Calliari, “A arte de flanar, um convite para aproveitar as pequenas coisas que as cidades oferecem”. https://www1.folha.uol.com.br, 07.07.2023. Adaptado)
No primeiro parágrafo, ao afirmar que “o ‘flâneur’ virou um ícone das contradições da modernidade após as grandes reformas urbanas”, o autor considera que isso decorre 
Alternativas
Q2253090 Português
Leia o texto para responder à questão.

                O “flâneur” é uma figura ligada a um tempo, um lugar e uma pessoa. O tempo é meado do século 19. O lugar é Paris, após as grandes reformas urbanas. A pessoa é o poeta Charles Baudelaire. Incensado pelo filósofo Walter Benjamin, o “flâneur” virou um ícone das contradições da modernidade após as grandes reformas urbanas.
                Caminhar sem destino desafiava o utilitarismo. Andar devagar desafiava a eficiência. Observar tudo sem comprar nada desafiava o capitalismo.
           Com o tempo, a palavra se soltou das amarras e ganhou novos usos. Flanar é andar sem destino, coletando experiências. E esse sentido pode ser a chave para explorar uma cidade contemporânea, seja ela desconhecida, seja ela onde você mora.
           Para mim, as melhores caminhadas são sempre em cidades antigas. Assim é em Roma ou na pequena San Gimignano, onde sentei para comer uma pizza e ganhei amigos para a vida inteira. Em Nara, a antiga capital japonesa, saí de um restaurante e dei de cara com um veadinho, pulando feliz entre as ruas vazias.
             Mesmo no lugar onde moro, São Paulo, às vezes consigo ter essa sensação de andar por uma cidade desconhecida, apenas por virar numa rua em vez de seguir em frente. Ao chegar a uma praça que nunca vi, serei recompensado com a visão de crianças brincando, adultos entrando numa academia de bairro, uma pessoa lendo um inesperado livro no ponto de ônibus e talvez até um vendedor de milho verde.
           Ao planejar seus passeios, brasileiros sempre se preocupam — com razão — com a segurança. Nas suas caminhadas, cada um vai montar sua estratégia e andar onde se sente confortável. Você vai se perder, mas vai encontrar o caminho. E, de quebra, vai chegar ao final uma pessoa um pouquinho diferente.

(Mauro Calliari, “A arte de flanar, um convite para aproveitar as pequenas coisas que as cidades oferecem”. https://www1.folha.uol.com.br, 07.07.2023. Adaptado)
Considere as passagens:
•  O tempo é meado do século 19. (1º parágrafo) •  Incensado pelo filósofo Walter Benjamin, o "flâneur" virou um ícone... (1º parágrafo) •  Caminhar sem destino desafiava o utilitarismo. (2º parágrafo)
Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q2253091 Português
Leia o texto para responder à questão.

                O “flâneur” é uma figura ligada a um tempo, um lugar e uma pessoa. O tempo é meado do século 19. O lugar é Paris, após as grandes reformas urbanas. A pessoa é o poeta Charles Baudelaire. Incensado pelo filósofo Walter Benjamin, o “flâneur” virou um ícone das contradições da modernidade após as grandes reformas urbanas.
                Caminhar sem destino desafiava o utilitarismo. Andar devagar desafiava a eficiência. Observar tudo sem comprar nada desafiava o capitalismo.
           Com o tempo, a palavra se soltou das amarras e ganhou novos usos. Flanar é andar sem destino, coletando experiências. E esse sentido pode ser a chave para explorar uma cidade contemporânea, seja ela desconhecida, seja ela onde você mora.
           Para mim, as melhores caminhadas são sempre em cidades antigas. Assim é em Roma ou na pequena San Gimignano, onde sentei para comer uma pizza e ganhei amigos para a vida inteira. Em Nara, a antiga capital japonesa, saí de um restaurante e dei de cara com um veadinho, pulando feliz entre as ruas vazias.
             Mesmo no lugar onde moro, São Paulo, às vezes consigo ter essa sensação de andar por uma cidade desconhecida, apenas por virar numa rua em vez de seguir em frente. Ao chegar a uma praça que nunca vi, serei recompensado com a visão de crianças brincando, adultos entrando numa academia de bairro, uma pessoa lendo um inesperado livro no ponto de ônibus e talvez até um vendedor de milho verde.
           Ao planejar seus passeios, brasileiros sempre se preocupam — com razão — com a segurança. Nas suas caminhadas, cada um vai montar sua estratégia e andar onde se sente confortável. Você vai se perder, mas vai encontrar o caminho. E, de quebra, vai chegar ao final uma pessoa um pouquinho diferente.

(Mauro Calliari, “A arte de flanar, um convite para aproveitar as pequenas coisas que as cidades oferecem”. https://www1.folha.uol.com.br, 07.07.2023. Adaptado)
Identificam-se termos empregados em sentido figurado nos dois trechos transcritos em: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: A
4: D
5: B