Segundo Weisz (1999), alguns professores encantados
com o que a psicogênese da língua escrita desvendou
sobre o que pensam as crianças quando se alfabetizam,
passaram a ensinar seus alunos a escrever silabicamente. A autora acrescenta que para chegar a uma ação desse tipo, esses professores pensam: “se os alunos têm
que passar por uma escrita silábica para chegar a uma
escrita alfabética, ensiná-los a escrever silabicamente os
faria chegar mais rápido à escrita alfabética”. A respeito desse exemplo, citado pela autora, Weisz afirma que
“essa perspectiva só pode caber num modelo