Questões de Concurso Público Câmara de Bady Bassitt - SP 2023 para Assistente Legislativo
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Bady Bassitt - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Câmara de Bady Bassitt - SP - Assistente Legislativo |
Q2103952
Português
Texto associado
Leia o texto, para responder a questão.
A hora do empurrão
Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela
palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela
vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do
tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é
não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.
Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles
podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um
aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que
procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a
arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com
que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a
qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.
Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas
esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma
ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que
um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.
Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para
o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não
plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força
de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal,
ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado)
É correto afirmar que a autora
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Bady Bassitt - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Câmara de Bady Bassitt - SP - Assistente Legislativo |
Q2103953
Português
Texto associado
Leia o texto, para responder a questão.
A hora do empurrão
Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela
palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela
vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do
tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é
não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.
Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles
podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um
aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que
procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a
arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com
que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a
qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.
Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas
esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma
ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que
um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.
Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para
o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não
plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força
de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal,
ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado)
Do ponto de vista da autora, a atividade dela
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Bady Bassitt - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Câmara de Bady Bassitt - SP - Assistente Legislativo |
Q2103955
Português
Texto associado
Leia o texto, para responder a questão.
A hora do empurrão
Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela
palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela
vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do
tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é
não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.
Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles
podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um
aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que
procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a
arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com
que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a
qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.
Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas
esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma
ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que
um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.
Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para
o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não
plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força
de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal,
ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se encontram somente
palavras empregadas em sentido próprio.
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Bady Bassitt - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Câmara de Bady Bassitt - SP - Assistente Legislativo |
Q2103957
Português
Texto associado
Leia o texto, para responder a questão.
A hora do empurrão
Quem escreve tem sua lista de temores associados à atividade. A ideia que teima em escapar, a frustrante busca pela
palavra exata, a incerteza sobre a adequação do tom, a tela
vazia, onde um cursor piscando lembra que a passagem do
tempo é insensível a prazos editoriais. Mas o maior medo é
não ser lido ou, pior, ser lido com indiferença.
Elogios não são apenas uma questão de gentileza. Eles
podem fazer a diferença entre o êxito e o fracasso de um
aspirante a profissional. Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que
procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e a
arte de quem escreveu. Menciono escrita por ser algo com
que, até por conta desta coluna, já estou hoje mais acostumada. Mas o estímulo é algo decisivo para pretendentes a
qualquer atividade, sobretudo os jovens, muitos deles talentosos e inseguros.
Às vezes subestimamos o poder do estímulo. Costumamos refletir sobre o que fazer para mudar nossa vida, mas
esquecemos de estimular quem está ao nosso redor. Uma
ajuda concreta ou uma palavra certeira têm o poder de renovar energias, encorajar, dar a confiança necessária para que
um amigo, um colega, um parente, persista em seu objetivo.
Encorajar é também fazer alguém encarar suas dificuldades. Uma vez superado o obstáculo, não há limites para
o crescimento pessoal. Apoiar alguém é uma forma de cultivar talentos, não de criá-los. Quando estendemos a mão não
plantamos a semente da motivação, mas premiamos a força
de vontade que há no outro. É uma via de mão dupla. Afinal,
ao estimular alguém, construímos nosso próprio legado.
(Lucila Diniz. Veja, 03.02.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa que interpreta adequadamente e
com coerência o sentido da passagem a seguir.
Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e arte de quem escreveu.
Não falo daquelas palavras protocolares, mas da expressão de uma avaliação genuína, que procura no detalhe o motivo para reconhecer o engenho e arte de quem escreveu.
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Bady Bassitt - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Câmara de Bady Bassitt - SP - Assistente Legislativo |
Q2103958
Português
Texto associado
Leia o texto, para responder a questão.
Viajandões
Violência urbana nunca foi novidade. Aumentou, mas
sempre existiu. Porém, até ela já teve dias mais românticos.
Podemos quase sentir saudades de uma época em que os crimes eram protagonizados por uma turma que queria apenas
enriquecer sem trabalhar, e para isso invadia sua casa, levava
seu carro ou afanava sua bolsa, mas sempre tendo a delicadeza de avisar antes: “Mãos ao alto, isso é um assalto!”. Eles
sabiam o que estavam fazendo. E uma vez com o objeto do
desejo em mãos, iam embora apressados assim que ouviam
as sirenes da polícia, não sem antes fazer uma mesura de
despedida. Quase posso ver George Clooney no papel.
Hoje os meliantes chegam agressivamente comunicando “Perdeu! Perdeu!”, a polícia não aparece e ninguém sabe
direito o que está fazendo: se antes éramos surpreendidos
por um pessoal que, a seu modo, tentava evitar confusões
desnecessárias, hoje nos atacam completamente chapados,
alucinados e sem a menor condição de distinguir um assalto
de um assassinato. Não se pode mais escolher entre a vida
ou a bolsa: eles levam ambos.
A recomendação sempre foi a de não reagir. Eles têm
uma arma, você não. Obedeça. Porém, até um tempo atrás,
contávamos com um mínimo de discernimento a nosso favor.
Quem nos assaltava sabia que estava cometendo um crime,
sabia que deveria agir rápido e fazer o menor estrago possível, sem chamar atenção. Havia esperança de eles serem
minimamente lúcidos e fazerem um serviço limpo.
Hoje, o cara que nos ataca pensa que é todo-poderoso.
Tem delírio de todos os tipos. Se você ousar piscar os olhos,
ele poderá interpretar como um sinal feito para o carro da
frente. Se você estiver de camiseta verde, isso pode ser considerado uma provocação, já que a grama também é verde,
você por acaso o está mandando pastar? Em sua infinita doideira, nós é que somos a ameaça.
(Martha Medeiros, Feliz por nada. Adaptado)
Tratando o tema da violência, a autora