Questões de Concurso Público Prefeitura de Jundiaí - SP 2022 para Professor II - Arte
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Heitor Villa-Lobos institui o canto orfeônico nas escolas públicas brasileiras no início dos anos 1930. Como referência para o canto orfeônico, Villa-Lobos teve influência de métodos ativos de educação musical de caráter nacionalista, em especial, aquele que propunha a utilização de material folclórico da própria terra, a ênfase no ensino da música por meio do canto coral e o uso da manossolfa. Essas características eram fundamentais na proposta de
As atividades que propõe podem ser executadas dentro ou fora da sala de aula, com grupos de qualquer faixa etária e com ênfase no som ambiental. Essas atividades tanto podem ser utilizadas dentro do currículo específico de música como em atividades extraclasse ou mesmo fora da escola e funcionam como uma espécie de “guerrilha cultural” na qual brincar com sons, montar e desmontar sonoridades, descobrir, criar, organizar, juntar, separar e reunir são fontes de prazer e levam à compreensão do mundo por critérios sonoros. (Adaptado de Fonterrada, 2008)
Essa caracterização indica a proposta de ensino musical de
Segundo Spolin (1992), no que diz respeito à espontaneidade necessária para o desenvolvimento da atuação a partir de jogos, a expectativa de julgamento por parte do professor em relação ao proposto aos alunos tem impacto sobre os trabalhos de atuação.
Para a autora, o julgamento, por parte do professor-diretor
Na definição de Viola Spolin, sua abordagem para ensino de teatro pode ser definida como
Segundo as indicações de Martins, Picosque & Guerra (2011), são elementos da estrutura da linguagem teatral,
Segundo Marques (2002), para Rudolf Laban a função da dança na escola é
Para Marques (2002), no Brasil, as propostas de Rudolf Laban são compreendidas e divulgadas fundamentalmente no campo educacional ou mesmo no campo terapêutico, sendo que a preparação de dançarinos para espetáculos se dá posteriormente. Essa característica ocorre porque
Observe a imagem.
Roda de Bicicleta é uma obra de 1912, do artista francês Marcel Duchamp. É uma articulação entre dois produtos produzidos industrialmente e, segundo o artista, selecionados ao acaso. Essa invenção recebeu de Duchamp o nome de
A ação de fazer algo; aquilo que desperta o sentido do belo, que encanta e enleva, define, segundo Martins, Picosque & Guerra (2002), o conceito de
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