Questões de Concurso Público Prefeitura de Ilhabela - SP 2020 para Técnico em Geoprocessamento

Foram encontradas 50 questões

Q1787364 Português

Observe o quadro de Benedito Calixto e leia o texto para responder à questão.

   O artista descreve minuciosamente a época de cheia da Várzea do Carmo, em 1892, indicando o cotidiano do rio na cidade de São Paulo. O formato panorâmico evidencia a amplitude da cidade, demonstrando detalhes de seu horizonte paisagístico. Calixto faz com que o rio, um motivo cotidiano, frequentemente representado em pequenos suportes, aqui adquira a importância de personagem histórico em diálogo com a cidade.

(OLIVEIRA, Helder Manuel Silva. In: Castagneto e o contexto artístico

paulista do século XIX. (institutopoimenica.com/acesso em 15.02.20)

Considerando o quadro e o texto, conclui-se que o pintor retrata o rio como um
Alternativas
Q1787365 Português
Leia o texto para responder à questão.

São Paulo revive mesmas enchentes há 91 anos
  Em uma de suas principais obras, Benedito Calixto retratou, em 1892, a inundação da área do atual Mercadão, no centro de São Paulo. A região foi atingida também em 1929, numa das primeiras grandes enchentes da capital e submergiu novamente, quase 130 anos depois do quadro histórico.
  Urbanistas afirmam que uma das principais explicações para as repetidas inundações foi a decisão de expandir a cidade para as áreas próximas às várzeas dos rios Tietê e Tamanduateí, a partir de meados de 1890. O quadro de Benedito Calixto capta o início dessa expansão da cidade. A cheia histórica de 1929 também foi registrada em uma série de fotografias que viraram sinônimo das inundações paulistanas, por ter deixado a cidade debaixo da água por sete dias.
  Há suspeita de que os efeitos da forte chuva que atingiu São Paulo naquele fevereiro de 1929 tenham sido potencializados por ações da então onipresente Light. O acordo com o poder público previa que a Light poderia desapropriar áreas atingidas por enchentes naquele ano.
  Pesquisa da professora da USP Odette Seabra indica que a Light abriu suas represas para aumentar a área inundada pelos rios Pinheiros, Tietê e Tamanduateí. Essas áreas inundadas passaram para as mãos da Light, que depois as comercializou.
  Os fatos recentes mostram que a história se repete: 63% dos alagamentos neste ano de 2020 estão na mesma região atingida pela cheia de 1929, que corresponde à da subprefeitura da Sé. Mas desta vez, os locais inundados não se restringem à área do Mercadão. Áreas das subprefeituras da Lapa e de Pinheiros também foram atingidas.
  As obras e intervenções para conter as cheias dos rios nessas áreas não foram suficientes. Um outro agravante é que o solo da cidade tem ficado cada vez mais impermeável, com aumento das áreas construídas e ocupadas.
(Folha de S. Paulo.15.02.2020. Adaptado)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que as inundações na cidade de São Paulo
Alternativas
Q1787366 Português
Leia o texto para responder à questão.

São Paulo revive mesmas enchentes há 91 anos
  Em uma de suas principais obras, Benedito Calixto retratou, em 1892, a inundação da área do atual Mercadão, no centro de São Paulo. A região foi atingida também em 1929, numa das primeiras grandes enchentes da capital e submergiu novamente, quase 130 anos depois do quadro histórico.
  Urbanistas afirmam que uma das principais explicações para as repetidas inundações foi a decisão de expandir a cidade para as áreas próximas às várzeas dos rios Tietê e Tamanduateí, a partir de meados de 1890. O quadro de Benedito Calixto capta o início dessa expansão da cidade. A cheia histórica de 1929 também foi registrada em uma série de fotografias que viraram sinônimo das inundações paulistanas, por ter deixado a cidade debaixo da água por sete dias.
  Há suspeita de que os efeitos da forte chuva que atingiu São Paulo naquele fevereiro de 1929 tenham sido potencializados por ações da então onipresente Light. O acordo com o poder público previa que a Light poderia desapropriar áreas atingidas por enchentes naquele ano.
  Pesquisa da professora da USP Odette Seabra indica que a Light abriu suas represas para aumentar a área inundada pelos rios Pinheiros, Tietê e Tamanduateí. Essas áreas inundadas passaram para as mãos da Light, que depois as comercializou.
  Os fatos recentes mostram que a história se repete: 63% dos alagamentos neste ano de 2020 estão na mesma região atingida pela cheia de 1929, que corresponde à da subprefeitura da Sé. Mas desta vez, os locais inundados não se restringem à área do Mercadão. Áreas das subprefeituras da Lapa e de Pinheiros também foram atingidas.
  As obras e intervenções para conter as cheias dos rios nessas áreas não foram suficientes. Um outro agravante é que o solo da cidade tem ficado cada vez mais impermeável, com aumento das áreas construídas e ocupadas.
(Folha de S. Paulo.15.02.2020. Adaptado)
A pesquisa de Odette Seabra permite concluir que a Light
Alternativas
Q1787367 Português
Leia o texto para responder à questão.

São Paulo revive mesmas enchentes há 91 anos
  Em uma de suas principais obras, Benedito Calixto retratou, em 1892, a inundação da área do atual Mercadão, no centro de São Paulo. A região foi atingida também em 1929, numa das primeiras grandes enchentes da capital e submergiu novamente, quase 130 anos depois do quadro histórico.
  Urbanistas afirmam que uma das principais explicações para as repetidas inundações foi a decisão de expandir a cidade para as áreas próximas às várzeas dos rios Tietê e Tamanduateí, a partir de meados de 1890. O quadro de Benedito Calixto capta o início dessa expansão da cidade. A cheia histórica de 1929 também foi registrada em uma série de fotografias que viraram sinônimo das inundações paulistanas, por ter deixado a cidade debaixo da água por sete dias.
  Há suspeita de que os efeitos da forte chuva que atingiu São Paulo naquele fevereiro de 1929 tenham sido potencializados por ações da então onipresente Light. O acordo com o poder público previa que a Light poderia desapropriar áreas atingidas por enchentes naquele ano.
  Pesquisa da professora da USP Odette Seabra indica que a Light abriu suas represas para aumentar a área inundada pelos rios Pinheiros, Tietê e Tamanduateí. Essas áreas inundadas passaram para as mãos da Light, que depois as comercializou.
  Os fatos recentes mostram que a história se repete: 63% dos alagamentos neste ano de 2020 estão na mesma região atingida pela cheia de 1929, que corresponde à da subprefeitura da Sé. Mas desta vez, os locais inundados não se restringem à área do Mercadão. Áreas das subprefeituras da Lapa e de Pinheiros também foram atingidas.
  As obras e intervenções para conter as cheias dos rios nessas áreas não foram suficientes. Um outro agravante é que o solo da cidade tem ficado cada vez mais impermeável, com aumento das áreas construídas e ocupadas.
(Folha de S. Paulo.15.02.2020. Adaptado)
Lendo-se o texto, conclui-se que urbanistas e pesquisadores
Alternativas
Q1787368 Português
Leia o texto para responder à questão.

São Paulo revive mesmas enchentes há 91 anos
  Em uma de suas principais obras, Benedito Calixto retratou, em 1892, a inundação da área do atual Mercadão, no centro de São Paulo. A região foi atingida também em 1929, numa das primeiras grandes enchentes da capital e submergiu novamente, quase 130 anos depois do quadro histórico.
  Urbanistas afirmam que uma das principais explicações para as repetidas inundações foi a decisão de expandir a cidade para as áreas próximas às várzeas dos rios Tietê e Tamanduateí, a partir de meados de 1890. O quadro de Benedito Calixto capta o início dessa expansão da cidade. A cheia histórica de 1929 também foi registrada em uma série de fotografias que viraram sinônimo das inundações paulistanas, por ter deixado a cidade debaixo da água por sete dias.
  Há suspeita de que os efeitos da forte chuva que atingiu São Paulo naquele fevereiro de 1929 tenham sido potencializados por ações da então onipresente Light. O acordo com o poder público previa que a Light poderia desapropriar áreas atingidas por enchentes naquele ano.
  Pesquisa da professora da USP Odette Seabra indica que a Light abriu suas represas para aumentar a área inundada pelos rios Pinheiros, Tietê e Tamanduateí. Essas áreas inundadas passaram para as mãos da Light, que depois as comercializou.
  Os fatos recentes mostram que a história se repete: 63% dos alagamentos neste ano de 2020 estão na mesma região atingida pela cheia de 1929, que corresponde à da subprefeitura da Sé. Mas desta vez, os locais inundados não se restringem à área do Mercadão. Áreas das subprefeituras da Lapa e de Pinheiros também foram atingidas.
  As obras e intervenções para conter as cheias dos rios nessas áreas não foram suficientes. Um outro agravante é que o solo da cidade tem ficado cada vez mais impermeável, com aumento das áreas construídas e ocupadas.
(Folha de S. Paulo.15.02.2020. Adaptado)
Assinale a afirmação correta, de acordo com o texto.
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: D
4: A
5: E