Questões de Concurso Público Prefeitura de São José dos Campos - SP 2019 para Fonodiaulogia

Estudo realizado sobre ocorrência de disfonia em professores de escola pública municipal para determinar fatores associados ao exercício profissional selecionou 236 professores de 13 escolas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de determinada cidade. Do total de professores pesquisados, 190 relataram problemas de voz cujos sintomas vocais mais citados foram: rouquidão (154), cansaço ao falar (138) e pigarro (92).

A prevalência de problemas de voz relatados pelos professores é de

Na terapia fonoaudiológica para disfonias as técnicas vocais denominadas de método de órgãos fonoarticulatórios baseiam-se na premissa de que se pode empregar movimentos mais estáveis e funções mais antigas relacionadas aos órgãos fonoarticulatórios para equilibrar funções mais recentes como a produção vocal.
Nessa concepção são exemplos de método de órgãos fonoarticulatórios as técnicas de

Na avaliação vocal de mulher de 40 anos com os seguintes sinais e sintomas: voz rouca e soprosa; dor na laringe; dificuldades em produzir notas agudas; fadiga vocal; presença de fenda triangular médio-posterior; ressonância laringo-faríngea; constrição supra-glótica mediana; ataque vocal predominantemente brusco; na manobra vocal de fonação inspiratória o ligamento vocal está bem configurado; frequência fundamental grave ficando aguda na presença de tensão muscular; avaliação histológica confirma lesões bilaterais de borda convexa na metade da região vibratória, esbranquiçada, pequena e fibrótica.

Segundo Behlau (2013), tais achados são indicativos da presença de

Na avaliação vocal de homem de 50 anos com história de abuso vocal, fonotrauma ao gritar em eventos, fumante há 30 anos, refere queixa de refluxo gastroesofágico e uso eventual de álcool, características laringológicas revelaram lesão de mucosa, esbranquiçada, rasa, difusa, rugosa e exofílica, concentrada na borda livre. Características vocais de voz áspera, por vezes rouco-áspera com frequência aguda e fadiga vocal.

Segundo Behlau (2013), este quadro é indicativo de lesão do tipo

Na fase da puberdade as mudanças vocais são mais expressivas no sexo masculino do que no feminino e que são explicadas pelo fato de que nos rapazes