Durante a trajetória profissional de um educador, é bastante improvável que este nunca venha a se defrontar
com situações-limite do ponto de vista humano, codificadas nas “diferenças” encarnadas em algum ou alguns
de seus alunos. Ao discutir o papel da escola no enfrentamento dessas “diferenças”, Groppa (2000) afirma que
compete a ela