Questões de Concurso Público Prefeitura de Itapevi - SP 2019 para Condutor de Veículos
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Itapevi - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Administração Pública
|
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente Comunitário de Saúde |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Inclusão Escolar |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Logística |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Mobilidade Urbana |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Atendente de Telecomunicações |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Combate a Endemias |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Condutor de Veículos |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Guarda Civil Municipal |
Q995351
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
O futuro do trabalho
Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o
relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que
tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão
centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o
século trouxe para a humanidade.
Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da
desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras
e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas
dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando,
porém, competências distintas das que estavam em alta até
pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica
centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação
em suas capacidades.
Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao
longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover
autonomia para que todos possam aprender a aprender.
Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam
capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas
complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação,
recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos
previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além
de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais
que fomentem a aquisição das competências necessárias não
só para exercer uma profissão específica, mas também para
obter outra rapidamente, se necessário.
(Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)
O sentido expresso pelo termo destacado em “... a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade...” também pode ser corretamente identificado na expressão destacada em:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Itapevi - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Administração Pública
|
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente Comunitário de Saúde |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Inclusão Escolar |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Logística |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Mobilidade Urbana |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Atendente de Telecomunicações |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Combate a Endemias |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Condutor de Veículos |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Guarda Civil Municipal |
Q995353
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
O futuro do trabalho
Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o
relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que
tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão
centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o
século trouxe para a humanidade.
Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da
desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras
e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas
dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando,
porém, competências distintas das que estavam em alta até
pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica
centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação
em suas capacidades.
Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao
longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover
autonomia para que todos possam aprender a aprender.
Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam
capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas
complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação,
recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos
previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além
de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais
que fomentem a aquisição das competências necessárias não
só para exercer uma profissão específica, mas também para
obter outra rapidamente, se necessário.
(Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)
Substituindo-se os termos destacados na frase “Por isso,
o relatório clama por uma agenda econômica centrada
em seres humanos...” a redação permanecerá em conformidade com a norma-padrão de regência em:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Itapevi - SP
Provas:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Administração Pública
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VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Inclusão Escolar |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Logística |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Agente de Mobilidade Urbana |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Atendente de Telecomunicações |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Condutor de Veículos |
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Guarda Civil Municipal |
Q995356
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
O Marajá
A família toda ria de dona Morgadinha e dizia que ela
estava sempre esperando a visita de alguém ilustre. Dona
Morgadinha não podia ver uma coisa fora do lugar, uma ponta de poeira em seus móveis ou uma mancha em seus vidros
e cristais. Gemia baixinho quando alguém esquecia um sapato no corredor, uma toalha no quarto ou – ai, ai, ai – uma
almofada fora do sofá da sala. Baixinha, resoluta, percorria
a casa com uma flanela na mão, o olho vivo contra qualquer
incursão do pó, da cinza, do inimigo nos seus domínios.
Dona Morgadinha era uma alma simples. Não lia jornal,
não lia nada. Achava que jornal sujava os dedos e livro juntava mofo e bichos. O marido de dona Morgadinha, que ela
amava com devoção apesar do seu hábito de limpar a orelha
com uma tampa de caneta Bic, estabelecera um limite para
sua compulsão por limpeza. Ela não podia entrar em sua biblioteca. Sua jurisdição acabava na porta. Ali dentro só ele
podia limpar, e nunca limpava. E, nas raras vezes em que
dona Morgadinha chegava à porta do escritório proibido para
falar com o marido, esse fazia questão de desafiá-la. Botava
os pés em cima dos móveis. Atirava os sapatos longe. Uma
vez chegara a tirar uma meia e jogar em cima da lâmpada só
para ver a cara da mulher. Sacudia a ponta do charuto sobre um cinzeiro cheio e errava deliberadamente o alvo. Dona
Morgadinha então fechava os olhos e, incapaz de se controlar, lustrava com a sua flanela o trinco da porta.
(Luis Fernando Veríssimo. Comédias para se ler na escola.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. Adaptado)
A concordância das palavras está em conformidade com
a norma-padrão da língua portuguesa em: