Questões de Concurso Público Prefeitura de Campinas - SP 2019 para Professor - Educação Básica II - Anos Iniciais
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica II - Anos Iniciais |
Q1057748
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
É preciso construir um novo consenso, baseado na ideia
de que deve ser possível fazer muito mais com os 5% do PIB
que o Brasil já gasta em educação. Com a queda da natalidade, serão menos estudantes e será possível ter menos professores e pagar mais. A profissão docente precisa ser reformada,
com melhores cursos de formação, carreiras associadas ao
desempenho e facilitação do acesso ao ensino de pessoas
com outros perfis. A educação infantil deve deixar de ser meramente assistencialista e ser tratada como etapa essencial
de formação. A tolerância com o analfabetismo funcional deve
acabar, com o uso de métodos comprovados de alfabetização
e o acompanhamento de resultados. O segundo ciclo do ensino fundamental precisa ser repensado, e a reforma do ensino
médio precisa ser efetivamente implementada, inclusive pela
ampliação e pelo fortalecimento da educação técnica. O formato do ensino superior precisa ser revisto, criando mais alternativas de formação em diferentes níveis, e a pós-graduação
e a pesquisa precisam se tornar menos acadêmicas e mais
vinculadas às necessidades do País. E, em todos os níveis,
os papéis do setor público e do privado precisam ser revistos,
para que se tornem complementares e livres dos predomínios
simétricos do corporativismo e do mercantilismo.
(Simon Schwartzman, “Por um novo consenso na Educação”. Estadão.
https://opiniao.estadao.com.br, 14.06.2019)
As informações do texto permitem concluir que
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica II - Anos Iniciais |
Q1057749
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
É preciso construir um novo consenso, baseado na ideia
de que deve ser possível fazer muito mais com os 5% do PIB
que o Brasil já gasta em educação. Com a queda da natalidade, serão menos estudantes e será possível ter menos professores e pagar mais. A profissão docente precisa ser reformada,
com melhores cursos de formação, carreiras associadas ao
desempenho e facilitação do acesso ao ensino de pessoas
com outros perfis. A educação infantil deve deixar de ser meramente assistencialista e ser tratada como etapa essencial
de formação. A tolerância com o analfabetismo funcional deve
acabar, com o uso de métodos comprovados de alfabetização
e o acompanhamento de resultados. O segundo ciclo do ensino fundamental precisa ser repensado, e a reforma do ensino
médio precisa ser efetivamente implementada, inclusive pela
ampliação e pelo fortalecimento da educação técnica. O formato do ensino superior precisa ser revisto, criando mais alternativas de formação em diferentes níveis, e a pós-graduação
e a pesquisa precisam se tornar menos acadêmicas e mais
vinculadas às necessidades do País. E, em todos os níveis,
os papéis do setor público e do privado precisam ser revistos,
para que se tornem complementares e livres dos predomínios
simétricos do corporativismo e do mercantilismo.
(Simon Schwartzman, “Por um novo consenso na Educação”. Estadão.
https://opiniao.estadao.com.br, 14.06.2019)
As considerações do autor do texto devem ser entendidas como
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica II - Anos Iniciais |
Q1057752
Português
Texto associado
Leia o quadrinho para responder à questão.
(Politicopatas. Folha de S.Paulo, 11.04.2019)
Na última fala do quadrinho, a pergunta da criança expressa
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Campinas - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica II - Anos Iniciais |
Q1057754
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
Uma comparação que ajuda a entender o ponto de vista
de quem critica a meritocracia como sistema de seleção e
também por que ela tem relação com a desigualdade é que
o mercado de trabalho funciona como uma competição para
a qual o participante começa a se preparar desde a infância. As pessoas acumulam capital humano, termo usado por
economistas para denominar o conjunto de capacidades,
competências e atributos de personalidade que favorecem
a produção de trabalho. Para isso, contam com três recursos: os privados, os públicos e seus próprios talentos – daí
a importância da educação. Como os recursos públicos e,
principalmente, os privados não são os mesmos para todos,
ao observar somente o final da corrida, vê-se que o sistema
privilegia poucos.
(Marília Marasciulo, “Como a meritocracia contribui para a desigualdade”.
Galileu. https://revistagalileu.globo.com. Adaptado)
De acordo com o texto, a meritocracia tem relação com a
desigualdade porque