Questões de Concurso Público Prefeitura da Estância Turística de Guaratinguetá 2019 para Escrituário

Foram encontradas 50 questões

Q1132755 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
A expressão “até aqui”, em destaque na passagem, exprime circunstância de
Alternativas
Q1132756 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
Os termos “sugerem” e “proliferação”, em destaque, tem como sinônimos adequados ao contexto, respectivamente:
Alternativas
Q1132757 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
A seguinte passagem do texto apresenta uma comparação:
Alternativas
Q1132758 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a reescrita da frase “… a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.” está em conformidade com a norma-padrão de regência verbal e com o sentido preservado.
Alternativas
Q1132759 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
O uso da vírgula está em conformidade com a norma-padrão de pontuação da língua portuguesa em:
Alternativas
Respostas
6: C
7: A
8: D
9: C
10: E