A partir da primeira metade dos anos de 1930, o Estado amplia sua abordagem pública da questão social por
meio de ações voltadas para a emergente classe operária brasileira, com atividades educacionais, serviços
sanitários, entre outras. Para o trabalhador, sem carteira
assinada ou desempregado, restavam as obras sociais e
filantrópicas que se mantiveram responsáveis pela assistência e segregação dos mais pobres. A ação filantrópica,
nesse período, efetiva-se como reação à questão social
sob a perspectiva