Questões de Concurso Público Câmara de Nova Odessa - SP 2018 para Auxiliar Administrativo

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Q2060998 Português
As câmeras ficaram inteligentes – e um pouco assustadoras


    Algo estranho, assustador e sublime está acontecendo com as câmeras e vai complicar tudo o que você sabia sobre imagens. Elas estão ficando inteligentes.
   Até poucos anos atrás, praticamente todas as câmeras – as dos celulares, as automáticas ou as de vigilância em circuitos fechados de televisão – eram como olhos desconectados de um cérebro. Elas capturavam tudo o que você colocava na frente delas, mas não entendiam nada do que estavam vendo.
    Mas tudo isso está mudando. Há uma nova geração de câmeras que entendem o que veem. Elas são olhos conectados a cérebros, máquinas que não só registram o que está na frente delas, mas que podem agir sobre o tema.
    Primeiro, essas câmeras nos permitirão tirar fotos melhores e capturar momentos que talvez antes não fossem possíveis com todas as câmeras burras que existiram até agora. Essa é a propaganda que o Google está fazendo da Clips, sua nova câmera. Ela usa o chamado aprendizado de máquina para descobrir como tirar automaticamente instantâneos de pessoas, animais e outras coisas que achar interessantes.
    Uma empresa chamada Lighthouse AI quer fazer algo parecido para sua casa, usando uma câmera de segurança que soma uma camada de inteligência visual à imagem que vê. Quando você coloca a câmera na entrada de casa, ela analisa constantemente a cena, alertando se seus filhos não chegaram em casa até um determinado horário depois da escola.
     Não leva muito tempo para imaginar as possibilidades úteis e muito assustadoras de câmeras que podem decifrar o mundo. Elas vão deixar que você analise imagens com precisão profissional, aumentando o espectro de um novo tipo de vigilância – não apenas pelo governo, mas por todos a sua volta, mesmo aqueles que você ama.

(Farhad Manjoo. Exame. 22.03.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Ela usa o chamado aprendizado de máquina para descobrir como tirar automaticamente instantâneos de pessoas, animais e outras coisas que achar interessantes. Nessa frase, o vocábulo destacado estabelece relação de
Alternativas
Q2060999 Português
As câmeras ficaram inteligentes – e um pouco assustadoras


    Algo estranho, assustador e sublime está acontecendo com as câmeras e vai complicar tudo o que você sabia sobre imagens. Elas estão ficando inteligentes.
   Até poucos anos atrás, praticamente todas as câmeras – as dos celulares, as automáticas ou as de vigilância em circuitos fechados de televisão – eram como olhos desconectados de um cérebro. Elas capturavam tudo o que você colocava na frente delas, mas não entendiam nada do que estavam vendo.
    Mas tudo isso está mudando. Há uma nova geração de câmeras que entendem o que veem. Elas são olhos conectados a cérebros, máquinas que não só registram o que está na frente delas, mas que podem agir sobre o tema.
    Primeiro, essas câmeras nos permitirão tirar fotos melhores e capturar momentos que talvez antes não fossem possíveis com todas as câmeras burras que existiram até agora. Essa é a propaganda que o Google está fazendo da Clips, sua nova câmera. Ela usa o chamado aprendizado de máquina para descobrir como tirar automaticamente instantâneos de pessoas, animais e outras coisas que achar interessantes.
    Uma empresa chamada Lighthouse AI quer fazer algo parecido para sua casa, usando uma câmera de segurança que soma uma camada de inteligência visual à imagem que vê. Quando você coloca a câmera na entrada de casa, ela analisa constantemente a cena, alertando se seus filhos não chegaram em casa até um determinado horário depois da escola.
     Não leva muito tempo para imaginar as possibilidades úteis e muito assustadoras de câmeras que podem decifrar o mundo. Elas vão deixar que você analise imagens com precisão profissional, aumentando o espectro de um novo tipo de vigilância – não apenas pelo governo, mas por todos a sua volta, mesmo aqueles que você ama.

(Farhad Manjoo. Exame. 22.03.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Considere a relação de sentido estabelecida entre os trechos 1 e 2.

1. Uma empresa chamada Lighthouse AI quer fazer algo parecido para sua casa, 2. usando uma câmera de segurança que soma uma camada de inteligência visual à imagem que vê.
Com relação ao trecho 1, o trecho 2 exprime circunstância de
Alternativas
Q2061000 Português
As câmeras ficaram inteligentes – e um pouco assustadoras


    Algo estranho, assustador e sublime está acontecendo com as câmeras e vai complicar tudo o que você sabia sobre imagens. Elas estão ficando inteligentes.
   Até poucos anos atrás, praticamente todas as câmeras – as dos celulares, as automáticas ou as de vigilância em circuitos fechados de televisão – eram como olhos desconectados de um cérebro. Elas capturavam tudo o que você colocava na frente delas, mas não entendiam nada do que estavam vendo.
    Mas tudo isso está mudando. Há uma nova geração de câmeras que entendem o que veem. Elas são olhos conectados a cérebros, máquinas que não só registram o que está na frente delas, mas que podem agir sobre o tema.
    Primeiro, essas câmeras nos permitirão tirar fotos melhores e capturar momentos que talvez antes não fossem possíveis com todas as câmeras burras que existiram até agora. Essa é a propaganda que o Google está fazendo da Clips, sua nova câmera. Ela usa o chamado aprendizado de máquina para descobrir como tirar automaticamente instantâneos de pessoas, animais e outras coisas que achar interessantes.
    Uma empresa chamada Lighthouse AI quer fazer algo parecido para sua casa, usando uma câmera de segurança que soma uma camada de inteligência visual à imagem que vê. Quando você coloca a câmera na entrada de casa, ela analisa constantemente a cena, alertando se seus filhos não chegaram em casa até um determinado horário depois da escola.
     Não leva muito tempo para imaginar as possibilidades úteis e muito assustadoras de câmeras que podem decifrar o mundo. Elas vão deixar que você analise imagens com precisão profissional, aumentando o espectro de um novo tipo de vigilância – não apenas pelo governo, mas por todos a sua volta, mesmo aqueles que você ama.

(Farhad Manjoo. Exame. 22.03.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
A expressão que substitui o destacado em “aqueles que você ama”, conforme a norma-padrão, é:
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Q2061001 Português
As câmeras ficaram inteligentes – e um pouco assustadoras


    Algo estranho, assustador e sublime está acontecendo com as câmeras e vai complicar tudo o que você sabia sobre imagens. Elas estão ficando inteligentes.
   Até poucos anos atrás, praticamente todas as câmeras – as dos celulares, as automáticas ou as de vigilância em circuitos fechados de televisão – eram como olhos desconectados de um cérebro. Elas capturavam tudo o que você colocava na frente delas, mas não entendiam nada do que estavam vendo.
    Mas tudo isso está mudando. Há uma nova geração de câmeras que entendem o que veem. Elas são olhos conectados a cérebros, máquinas que não só registram o que está na frente delas, mas que podem agir sobre o tema.
    Primeiro, essas câmeras nos permitirão tirar fotos melhores e capturar momentos que talvez antes não fossem possíveis com todas as câmeras burras que existiram até agora. Essa é a propaganda que o Google está fazendo da Clips, sua nova câmera. Ela usa o chamado aprendizado de máquina para descobrir como tirar automaticamente instantâneos de pessoas, animais e outras coisas que achar interessantes.
    Uma empresa chamada Lighthouse AI quer fazer algo parecido para sua casa, usando uma câmera de segurança que soma uma camada de inteligência visual à imagem que vê. Quando você coloca a câmera na entrada de casa, ela analisa constantemente a cena, alertando se seus filhos não chegaram em casa até um determinado horário depois da escola.
     Não leva muito tempo para imaginar as possibilidades úteis e muito assustadoras de câmeras que podem decifrar o mundo. Elas vão deixar que você analise imagens com precisão profissional, aumentando o espectro de um novo tipo de vigilância – não apenas pelo governo, mas por todos a sua volta, mesmo aqueles que você ama.

(Farhad Manjoo. Exame. 22.03.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Uma forma verbal que pode ficar no singular, mantendo a correção conforme a norma-padrão da língua, está destacada em:
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Q2061002 Português
O leopardo

            O Kilimanjaro é aquela montanha na África onde, segundo Hemingway contou, um dia encontraram a carcaça congelada de um leopardo perto do cume, e nunca ficaram sabendo o que o leopardo fazia por .
            O leopardo de Hemingway já foi considerado símbolo de muitas coisas: espírito de aventura, a busca solitária do inalcançável, a imprevisibilidade do comportamento humano, a pretensão ou a simples inquietação que move bichos e artistas.
           Num mundo ameaçado de afogamento pelo degelo causado pelo aquecimento global, o leopardo de Hemingway também pode simbolizar o instinto suicida que nos trouxe a este ponto.
          O próprio Kilimanjaro é um termômetro assustador do efeito estufa, cujas consequências e combate se discutem hoje. O pico do monte já perdeu mais de 80% da sua cobertura de neve nos últimos 90 anos, e o cálculo é que a neve desaparecerá por completo nos próximos 20.

(Luiz Fernando Verissimo. http://noblat.oglobo.globo.com. Adaptado)
O vocábulo , em destaque no primeiro parágrafo, refere-se
Alternativas
Respostas
11: E
12: C
13: D
14: B
15: D