Questões de Concurso Público Câmara de Valinhos - SP 2017 para Jornalista
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2017
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Valinhos - SP
Prova:
VUNESP - 2017 - Câmara de Valinhos - SP - Jornalista |
Q895925
Jornalismo
Uma pesquisa realizada em 2000 sobre gêneros jornalísticos,
comparando jornais brasileiros e portugueses,
constatou que quatro diários brasileiros editavam 41 suplementos.
Analisando o conteúdo desses suplementos,
a pesquisa revelou a existência de quatro temas: econômico, social, cultural e temas gerais. Isto é, as empresas
jornalísticas
Ano: 2017
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Valinhos - SP
Prova:
VUNESP - 2017 - Câmara de Valinhos - SP - Jornalista |
Q895926
Jornalismo
Paulo Patarra, em entrevista a Adalberto Leister Filho, ao
se referir à equipe de jornalistas, que dirigiu como redator-chefe,
afirmou que “cada um escrevia do seu jeito.
Não era que nem texto de “Veja”, em que tudo é parecido.
Era um outro estilo. Era uma revista de autores. O leitor
fanático lia a reportagem e sabia quem tinha escrito sem
ver o nome do autor”. A revista tinha o selo da Editora
Abril e circulou de abril de 1966 a janeiro de 1976, praticando
o new journalism. O nome da revista era
Ano: 2017
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Valinhos - SP
Prova:
VUNESP - 2017 - Câmara de Valinhos - SP - Jornalista |
Q895927
Jornalismo
Na década de 60, a TV Excelsior lançou um dos mais importantes
telejornais da história do telejornalismo brasileiro.
Em 1963, esse programa jornalístico foi considerado
um dos melhores do mundo e recebeu o prêmio espanhol
“Ondas”, que distinguia as melhores produções do gênero. Tinha cronistas especializados para vários assuntos.
Entre eles, Newton Carlos, Villas-Boas Correia, Millôr
Fernandes, João Saldanha e Stanislaw Ponte Preta.
Marshall MacLuhan usou o telejornal em suas aulas de
comunicação. Esse telejornal chamava-se
Ano: 2017
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Valinhos - SP
Prova:
VUNESP - 2017 - Câmara de Valinhos - SP - Jornalista |
Q895942
Jornalismo
O rádio paulista teve importante participação na revolução de 32. César Ladeira, que ficou conhecido como a
voz da Revolução Constitucionalista, procurava, autorizado
pelo seu chefe, Paulo Machado de Carvalho, encontrar
formas de driblar a censura do governo Vargas e
informar aos paulistas sobre os acontecimentos. Nessa
época, César Ladeira e Paulo Machado de Carvalho estavam
ligados à rádio