Segundo Martins, Picosque e Guerra (1998), entre todas
as linguagens, a arte é a língua do mundo, a linguagem
de um idioma que desconhece fronteiras, etnias, credos,
épocas. Pensar o ensino de arte é pensar na leitura e
produção na linguagem da arte, o que, por assim dizer, é
um modo único de despertar a consciência e novos modos
de sensibilidade. Para as autoras, a partir do conjunto
dos estudos de vários teóricos, pode-se estruturar três
campos conceituais fundamentais para o ensino da arte: