“Ao Estado caberia um controle rígido sobre os programas, a escolha e a ação dos professores da escola elementar,
de modo que esta preparasse ‘também física e moralmente os futuros soldados da Itália’. Quanto às escolas médias
e universitárias livres, a ação do Estado deveria limitar-se ao controle sobre os programas e sobre o “espírito do
ensino” e à promoção da instrução pré-militar, destinada a facilitar a formação de oficiais.” (HORTA, José Silvério
Baia. A educação na Itália fascista 1922-1945.) Embora existam diferenças, atualmente no Brasil, parte da
população e da classe política defende uma maior interferência do governo nas Bases Comuns Curriculares, nos
Planos Curriculares Nacionais, nos Projetos Políticos dos Cursos, bem como uma restrição da liberdade de cátedra
através da