Segundo alguns autores, a Parte
Diversificada dos currículos da educação
básica é analisada como sendo espaço
para se pensar a diferença cultural no
contexto da prática, constitui-se em uma
política de currículo, ressignificando-se em
diferentes processos de luta desde a
década de 1990 aos dias atuais. É fato que
a parte diversificada do currículo é espaço
para: