Questões de Concurso Público Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR 2022 para Engenheiro Agrônomo

o componente matricial do potencial de água apresenta menor importância no sistema solo do que no sistema vegetal, pois, no solo, existem os sólidos, líquido e gasoso, enquanto, em tecidos vegetais, apresenta-se o meio gasoso, predominantemente.

os fatores que aumentam a pressão parcial da água nos sistemas são: o acréscimo de solutos do sistema, resultando em potencial osmótico menos negativo e a aplicação de pressão abaixo da pressão atmosférica ambiente, a exercida pela parede celular. 

no sistema solo, o componente de turgescência é mais evidente, e neste contexto o potencial da água é dado por: Ψ_água = Ψ_osmótico + Ψ_pressão, o que interfere no movimento da água no solo.

com o aumento da temperatura nos horários das 10 às 15 horas do dia, diminui o valor da pressão de vapor máxima do ar; assim, diminui a vaporização da água líquida.

o potencial da água em qualquer sistema é afetado pelos fatores que reduzem ou aumentam a pressão parcial de vapor da água no sistema, e, em um sistema vegetal, são a adição de solutos, a adição de sólidos porosos que interagem com a água, por tensão superficial e microcapilaridade, que são chamadas de forças matriciais.

o comportamento da água no solo é menos intrinsicamente relacionado ao estado de energia da água do que a sua quantidade, assim, um solo argiloso e um outro arenoso estarão úmidos e fornecerão água às plantas a um Ψ_água em torno de – 0,01 Mpa, ou seja, na capacidade de campo, mas a quantidade de água retida em um solo argiloso e o tempo que este é capaz de fornecer água às plantas seria menor do que no solo arenoso. 

o conteúdo volumétrico de água no solo é definido como o volume de água presente em um dado volume de solo seco, e o método gravimétrico é uma medição direta do conteúdo de umidade do solo e o método padrão para relacionar e calibrar os métodos indiretos.

o método eletromagnético, que é uma técnica recente e conhecida como reflectometria de micro-ondas (TDR – Time domain reflectometry – na língua inglesa) para quantificar o conteúdo de água no solo, realiza-se com o auxílio de uma sonda de nêutrons colocada no solo através de um tubo de acesso previamente instalado. 

a medida dos potenciais da água no solo com tensiômetros é dada por uma expressão do potencial osmótico do solo, o tensiômetro utilizado é basicamente um tubo preenchido com óleo vegetal e fechado na sua extremidade inferior com uma placa porosa de cerâmica e a extremidade superior fechada hermeticamente.

a ascensão capilar e forças capilares são atuantes em todos os solos úmidos, normalmente a ascensão é resultante da capilaridade e é menor em solos argilosos e maior em solos arenosos, pois os solos arenosos apresentam maior volume de microporos.

o termo “bacia hidrográfica” é conceitualmente uma compartimentação geográfica natural delimitada por divisores de água, e esse compartimento é drenado superficialmente por um curso d’água principal, ou seja, um rio principal e seus afluentes.

de modo geral, pode-se conceituar que bacia hidrográfica é uma área geográfica modificada antropicamente, formando uma extensa planície costeira próxima aos mares e oceanos.

a técnica para determinar o limite de uma bacia hidrográfica em um mapa topográfico consiste em se iniciar o ponto do nível base na proximidade das margens do rio principal onde se localiza a cumeeira e o divisor de águas.

a bacia hidrográfica municipal, para efeito político-administrativo, é quando a sua rede de drenagem, desde as nascentes que a compõem até a sua foz, está inserida dentro do território do estado.

o manejo integrado de bacias hidrográficas visa a tornar incompatível a produção com sustentabilidade e preservação ambiental, buscando maximizar a ação antrópica pelo extrativismo das propriedades biofísicas dessas unidades naturais. 

o manejo integrado de bacias hidrográficas está baseado em utilizar sistemas de manejo do solo como o convencional com o revolvimento contínuo por aração e gradagens superficiais, visando às melhores condições de produção agropecuária.

o manejo integrado de bacias hidrográficas pressupõe princípios que são fundamentais, como: unidade de planejamento, para planejar e implantar as práticas conservacionistas, considerando a bacia como um todo, atenção hidro agrícola, que visa a transcender o enfoque puramente agrícola, refletindo em garantia de abastecimento hídrico, tanto em qualidade quanto em quantidade para as populações rurais e urbanas, capacidade de suporte ambiental, em que o uso do espaço é condicionado pelas características intrínsecas de cada bacia hidrográfica e sistemas sustentáveis de manejo, baseado no conceito da sustentabilidade de recursos naturais e socioeconômicos.

o manejo integrado de bacias hidrográficas não necessita de enfoque em visão multissetorial do espaço rural, nem tão pouco de gestão participativa.

o manejo integrado de bacias hidrográficas pode ser planejado independentemente do plano diretor da bacia, pois é indiferente o planejamento socioeconômico e ambiental, e, consequentemente, ficam ausentes caracterizações e diagnósticos participativos.

o manejo convencional com o revolvimento do solo contínuo por aração e gradagens niveladoras superficiais contribui para a melhoria das condições físicas do solo, pois reduz o escoamento superficial de águas e maximiza a infiltração da água no sistema do solo, protegendo a bacia hidrográfica. 

os estádios são 1 = semente, 2 = esporinha, 3 = joelho, 4 = palito de fósforo, 5 = orelha de onça, 6 = orelha com início de emissão do primeiro par de folhas definitivas, sendo que o momento adequado para retirar as plântulas da sementeira e realizar a repicagem para o tubete é no estádio de palito de fósforo. 

os estádios são 1 = joelho, 2 = palito de fósforo, 3 = orelha de onça, 4 = orelha com início de emissão do primeiro par de folhas definitivas, sendo que o momento adequado para retirar as plântulas da sementeira e realizar a repicagem para o tubete é no estádio de três a quatro pares de folhas definitivas.

os estádios são 1 = semente, 2 = esporinha, 3 = joelho, 4 = palito de fósforo, 5 = orelha de onça, 6 = orelha com início de emissão do primeiro par de folhas definitivas, sendo que o momento adequado para retirar as plântulas da sementeira e realizar a repicagem para o tubete é no estádio de três a quatro pares de folhas definitivas.

os estádios são 1 = joelho, 2 = palito de fósforo, 3 = orelha de onça, 4 = orelha com início de emissão do primeiro par de folhas definitivas, sendo que o momento adequado para retirar as plântulas da sementeira e realizar a repicagem para o tubete é no estádio de quatro a sete pares de folhas definitivas.

os estádios são 1 = semente, 2 = canelinha, 3 = joelho, 4 = cotovelo, 5 = orelha de onça, 6 = orelha com início de emissão do primeiro par de folhas definitivas, sendo que o momento adequado para retirar as plântulas da sementeira e realizar a repicagem para o tubete é no estádio de joelho.