Questões de Concurso Público Prefeitura de Ramilândia - PR 2022 para Médico Veterinário

O botulismo é uma doença bacteriana grave, não contagiosa.

O botulismo é uma doença causada pela ação de uma potente toxina produzida pelo Clostridium botulinum, encontrada no solo, nas fezes humanas ou de animais e nos alimentos.

A doença pode levar à morte por paralisia da musculatura respiratória.

Carne de frango cru, peixe e moluscos são os principais alimentos veiculadores do botulismo.

A bactéria causadora do botulismo produz esporos que sobrevivem até em ambientes com pouco oxigênio.

É eliminada nas fezes de indivíduos portadores, pois seu principal nicho é o intestino de animais e seres humanos. Também pode estar presente no trato intestinal de pássaros e répteis, e ocasionalmente em insetos.

Seres humanos, ao consumirem alimentos provenientes de aves contaminadas por Salmonella. Gallinarum e/ou Salmonella. Pullorum não adoecem, ou seja, estes sorovares não afetam a saúde humana, são considerados de importância para a saúde animal.

Os seres humanos podem adoecer ao consumirem alimentos contaminados por Salmonella Enteritidis.

A Salmonella é uma bactéria Gram-positiva, aeróbia restrita, algumas espécies são capazes de causar toxinfecção alimentar.

Os seres humanos podem adoecer ao consumirem alimentos contaminados por Salmonella Typhimurium.

O algor mortis, isto é, o esfriamento do cadáver, instala-se 1 a 6 horas após a morte.

O rigor mortis aparece mais ou menos 3 a 6 horas depois da morte e dura aproximadamente 48 horas, desaparecendo quando surgem os primeiros sinais de putrefação.

O livor mortis se caracteriza pelo surgimento de hemorragia pelos orifícios naturais do corpo.

As manchas da putrefação são de cor avermelhadas e regulares; aparecem na pele e nos órgãos em contato com os intestinos.

A fase gasosa; fase da coliquação e fase da esqueletização são fases de caráter putrefativo das alterações cadavéricas.

O homem é o principal reservatório e fonte de infecção no meio urbano.

A enzootia humana tem precedido a ocorrência de casos caninos e a infecção em humanos tem sido mais prevalente do que no cão.

No ambiente silvestre, os reservatórios são as raposas e os marsupiais.

No Brasil, duas espécies, até o momento, são consideradas vetores da doença: Lutzomyia chagasi e Lutzomyia lutzomyia.

A forma de transmissão é por meio da picada de vetores infectados pela Leishmania (L.) cruzi.