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UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Ginecologia-Obstetrícia
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Q2167738

Medicina Ginecologia e Obstetrícia ,

Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Ginecologia-Obstetrícia |

Q2167738 Medicina

Quanto ao trabalho de parto prematuro, é correto afirmar que:

Alternativas

a indometacina é droga de escolha para inibição do trabalho de parto prematuro em gestações acima de 32 semanas.

o emprego de corticoide para amadurecimento pulmonar é mais eficaz em gestações com idade gestacional acima de 34 semanas.

o uso de progesterona para prevenção do parto prematuro está indicado nos casos de parto prematuro prévio e/ou presença de medida do colo com menos de 3,5 cm em ultrassonografia de segundo trimestre.

para neuroproteção fetal, é recomendada a infusão de sulfato de magnésio nos casos de parto prematuro iminente abaixo de 32 semanas.

devido aos avanços médicos, a prematuridade deixou de ser um problema de saúde pública.

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Q2167739

Medicina Ginecologia e Obstetrícia ,

Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Ginecologia-Obstetrícia |

Q2167739 Medicina

Quanto à infecção pelo HIV na gestação, é correto afirmar que:

Alternativas

para diminuir a chance de transmissão vertical, é recomendado o uso de esquema com múltiplas drogas antirretrovirais apenas em gestante convivendo com HIV com LT - CD4 baixo e carga viral elevada.

em gestante convivendo com HIV com carga viral indetectável, deve-se empregar retroviral em monoterapia para diminuir o risco de efeitos adversos sobre o feto pela exposição desnecessária às medicações.

para diminuir a chance de transmissão vertical, é recomendado o uso de esquema com múltiplas drogas antirretrovirais em toda gestante convivendo com HIV desde o início da gestação.

a amamentação deve ser liberada e incentivada independentemente da carga viral materna.

como a via de parto não influencia o risco de transmissão vertical, para diminuir as complicações maternas, recomenda-se sempre o parto vaginal.

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Q2167740

Medicina Ginecologia e Obstetrícia ,

Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Ginecologia-Obstetrícia |

Q2167740 Medicina

Gestante de 33 semanas, previamente hígida, foi internada em enfermaria de alto risco por aumento da pressão arterial (máximo de 140/95 mmHg) iniciado há uma semana. Exames laboratoriais demonstraram: hemoglobina: 13 g/dL; plaquetas: 105.000 mm³ ; TGO: 112 U/L; creatinina: 1,4 mg/dL; LDH: 580; ácido úrico: 6,7; proteinúria de 24 horas: 2 g. Após dois dias, apresentou cefaleia intensa, náuseas, dois episódios de vômitos, amaurose e PA de 150/110 mmHg seguida de crise convulsiva. Qual o diagnóstico mais provável e a conduta a ser tomada?

Alternativas

Eclâmpsia; sulfatação, tratamento da crise hipertensiva e interrupção da gestação assim que houver estabilização do quadro.

Eclâmpsia; diazepam endovenoso para controle da crise convulsiva e interrupção imediata da gestação.

Epilepsia; uso de anticonvulsivante oral e interrupção da gestação com 40 semanas.

Fígado gorduroso da gestação; interrupção imediata da gestação.

Pré-eclâmpsia com sinais de gravidade; tratamento da hipertensão com anti-hipertensivo oral, uso de corticoide para amadurecimento pulmonar, conduta expectante até 37 semanas se houver bom controle da pressão arterial e do bem-estar fetal.

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Q2167741

Medicina Ginecologia e Obstetrícia ,

Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Ginecologia-Obstetrícia |

Q2167741 Medicina

Gestante de 32 semanas e 5 dias realizou exame ultrassonográfico e dopplervelocimétrico de rotina que evidenciaram feto com peso no percentil 3, volume de líquido amniótico normal, diástole reversa nas artérias umbilicais e ducto venoso com onda A reversa. A gestante refere boa movimentação fetal. Os exames foram repetidos após 12 horas e evidenciaram os mesmos achados. Qual é a melhor conduta a ser adotada?

Alternativas

Como os movimentos fetais estão mantidos, aguardar até 34 semanas para interromper a gestação.

Por se tratar de quadro leve de retardo de crescimento fetal (estádio I), fazer acompanhamento do bem-estar fetal semanal. Se o quadro estiver inalterado, interromper com 37 semanas.

Conduta expectante; interrupção imediata da gestação se desenvolver oligodrâmnio importante.

Por se tratar de quadro de feto pequeno para idade gestacional, manter a gestação até 39-40 semanas.

Interrupção da gestação, preferencialmente em hospital com unidade de terapia intensiva neonatal.

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Q2167742

Medicina Ginecologia e Obstetrícia ,

Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Médico/Ginecologia-Obstetrícia |

Q2167742 Medicina

Quanto à infecção urinária em gestante, é correto afirmar que:

Alternativas

por ser uma infecção frequente na gestação e não trazer maiores riscos para a mãe ou o feto, a cistite e a pielonefrite devem ser tratadas preferencialmente com antibiótico oral.

por ser assintomática, não há necessidade ou benefício de tratamento da bacteriúria assintomática durante a gestação.

a profilaxia antibiótica está indicada apenas após o terceiro episódio de pielonefrite na gestação.

a pielonefrite é uma das principais causas de sepse materna, devendo ser prontamente tratada com antibiótico sistêmico.

não há associação entre infecção urinária e trabalho de parto prematuro.

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