Mulher, 59 anos, pianista, evoluindo de maneira
insidiosa com dor em articulações das mãos, com
rigidez predominantemente vespertina. Procura
atendimento por notar que vem tendo prejuízo em
sua prática profissional. Ao exame, observa-se
discreto aumento de volume das 2as, 3as e 4as
articulações interfalangeanas proximais e distais,
bilateralmente, com desconforto à palpação. Não há
acometimento de punhos ou
metacarpofalangeanas. O padrão descrito sugere: