Questões de Concurso Público DATAPREV 2011 para Analista de Processos, Ambiente Produtivo

O presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, se defendeu nesta terça-feira das acusações de que o pais estava abrigando secretamente o líder da rede terrorista Al Qoedo, Osama bin Laden, morto em uma mansão a cerca de 50 km da capital do pais.
"Alguns na imprensa americana sugeriram que o Paquistão não teve a vitalidade necessária em sua luta contra o terrorismo, ou pior, que fomos dissimulados e protegemos os terroristas que dizíamos buscar", disse Zardari.

(http://wwwl.folha.uoi.com.br/mundo/910522 paquistao-se-defende-e-dd- que-noo-protegia-bin-laden.shtml!

0 assassinato de Osama bin Laden por forças norte- americanas em território paquistanês levantou dúvidas acerca da colaboração de algumas autoridades desse país com terroristas. Sobre o Paquistão, considere as seguintes afirmações.

I. Ao contrario da índia, país de maioria hindu, a grande maioria da população paquistanesa é muçulmana.
II. O governo paquistanês declara-se aliado dos Estados Unidos na busca por neutralizar grupos terroristas situados em seu território.
III. Respeitando um pacto firmado com o governo paquistanês, o Taleban não realiza ataques terroristas no interior do Paquistão há quase dez anos.

Com base nas afirmações anteriores, é correto o que se afirmar em:

Em janeiro deste ano a Rússia foi alvo de mais um atentado terrorista: uma explosão no aeroporto internacional de Domodedovo, na região de Moscou, matou pelo menos 35 pessoas e feriu mais de cem. Embora sua autoria não tenha sido propriamente reivindicada, muitos especialistas e autoridades apontam que o ataque foi realizado por organizações extremistas muçulmanas de uma determinada região russa. Essa região, ocupada pela Rússia durante guerras de expansão no século XIX, sofre há tempos com graves problemas sociais e de segurança. Tal região é o (a):

A presidente Diima Rousseff participou nesta quinta-feira (21j das homenagens do Dia de Tiradentes, em Oura Preto (MG), e traçou paroleios entre a luto dos inconfidentes mineiros no século XVIII e o combate à ditadura militar (1964-1985).
Dilma lembrou que os inconfidentes que tiveram os corpos recém-sepultodos morreram na África e disse: "Eles foram exilados por haverem se atrevido a desejar um Brasil independente. Na nossa história, muitos tiveram que se exilar por desejar também liberdade e democracia. "

(http://wwwl.folha, uol.com.br/poder/905709-ditma-compara- mconfidentes-mineiros-cotn-comborr-o-ditadura.shtnil)

O texto acima relata que a presidente Dilma Rousseff estabeleceu recentemente uma relação entre o movimento chamado Inconfidência Mineira, ocorrido no final do século XVIII, e a resistência à ainda recente ditadura militar, da qual a própria presidente participou ativamente. Sobre a Inconfidência Mineira, considerar as seguintes afirmações:

I. O movimento da Inconfidência Mineira foi organizado por integrantes das classes populares do Brasil colonial, não contando com a participação da elite intelectual e econômica.

II. Uma das principais causas do movimento foi a cobrança abusiva de impostos pela coroa portuguesa.

III. Os inconfidentes eram todos monarquistas; seu objetivo primordial não era a independência do Brasil em relação à metropole, mas a abdicação da rainha portuguesa em favor de seu sucessor legítimo.

Com base nas afirmações anteriores, é correto o que se afirmar em:

O governo se associa ao inicio da obertura política, que o general-presidente definiu como lenta, gradual e segura. Na prática, a liberalização do regime, chamado de principio de distensão, seguiu um caminho difícil, cheio de pequenos avanços e recuos, isso se deveu o vários fatores. De um lado, o presidente sofria pressão da linha dura, que mantinha muito de sua força. De outro, ele mesmo desejava controlar a abertura, no caminho de uma indefinida democracia conservadora, evitando que a oposição chegasse muito cedo ao poder. Assim, a abertura foi lenta, gradual e insegura, pois a linha dura se manteve como ume ameaça de retrocesso até o fim.

                                                           ('trecho retirado do livro História concisa do Brasil, de Boris Fausto)

Há 15 anos morria um dos mais importantes personagens poéticos do Brasil recente. Presidente do país durante a ditadura militar, seu governo enfrentou politicamente a ameaça de radicalização da ditadura, intentada por militares da chamada "linha dura". Entretanto, sua gestão foi marcada sobretudo pelo início da abertura política. Um episódio histórico importante durante seu governo foi o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, vítima de tortura, num quartel-general em São Paulo. O presidente em questão é:

A morte de Osama bin Laden e a ameaça de retaliação terrorista traz ainda mais aos meios de comunicação o radicalismo de algumas organizações muçulmanas. Seguidores da segunda maior religião do mundo, os islâmicos radicais são, contudo, minoria diante da grande população árabe. Sua religião foi fundada no século VII pelo profeta Maomé (líder religioso, político e militar) durante o episódio conhecido como Hégira, a fuga de Meca para Medína. Cidades sagradas da religião muçulmana, as cidades de Meca e Medina localizam-se hoje no seguinte país: