Questões de Concurso Público UFRJ 2023 para Enfermeiro - Perfusionista

o átrio direito é a câmara superior direita do coração. Ele recebe sangue desoxigenado das veias cavas superior e inferior, que coletam o sangue de todo o corpo; o ventrículo direito é a câmara inferior direita do coração. A função principal do ventrículo direito é enviar o sangue desoxigenado para os pulmões; o átrio esquerdo é a câmara superior esquerda do coração. Ele recebe o sangue oxigenado dos pulmões através das veias pulmonares; o ventrículo esquerdo é a câmara inferior esquerda do coração. O ventrículo esquerdo é a câmara mais muscular do coração, uma vez que precisa exercer maior força para bombear o sangue para a circulação sistêmica.

o átrio direito é a câmara superior direita do coração. Ele recebe sangue desoxigenado das veias cavas superior e inferior, que coletam o sangue de todo o corpo; o ventrículo direito é a câmara superior direita do coração. A função principal do ventrículo direito é enviar o sangue desoxigenado para os pulmões; o átrio esquerdo é a câmara inferior esquerda do coração. Ele recebe o sangue oxigenado dos pulmões através das veias pulmonares; o ventrículo esquerdo é a câmara superior esquerda do coração. O ventrículo esquerdo é a câmara mais muscular do coração, uma vez que precisa exercer maior força para bombear o sangue para a circulação sistêmica.

o átrio direito é a câmara superior direita do coração. Ele recebe sangue desoxigenado das veias cavas superior e inferior, que coletam o sangue de todo o corpo; o ventrículo direito é a câmara superior direita do coração. A função principal do ventrículo direito é enviar o sangue desoxigenado para os pulmões; o átrio esquerdo é a câmara inferior esquerda do coração. Ele recebe o sangue oxigenado dos pulmões através das veias pulmonares; o ventrículo esquerdo é a câmara superior esquerda do coração. O ventrículo esquerdo é a câmara com menos músculo do coração, uma vez que não precisa exercer muita força para bombear o sangue para a circulação sistêmica.

as câmaras do coração são: veia cava superior, veia cava inferior, veias pulmonares, valvas atrioventriculares e septo interatrial.

as câmaras que trabalham em conjunto para garantir um fluxo contínuo de sangue pelo coração e pelo corpo, são: câmara das válvulas semilunares, câmara da valva mitral, câmara do septo interatrial e câmara do septo interventricular.

Os tubos dos circuitos tem o revestimento endotelial do sistema circulatório e as condições hemodinâmicas determinadas pelas bombas de fluxo contínuo induzem uma fisiologia especial, bem semelhante a fisiologia do organismo humano.

Quanto mais criteriosa a condução da perfusão, menor é a injúria inflingida aos tecidos e a incidência de complicações.

Um grande número daquelas reações e complicações pode ser evitado pela adequada condução e monitorização da perfusão.

O ajuste da circulação extracorpórea deve ser ditado pelo comportamento e pelas respostas do indivíduo.

A hemodinâmica e as alterações fisiológicas do paciente, são avaliadas pela monitorização constante de diversos parâmetros; cada alteração, por mais insignificante que possa parecer, deve ser corretamente compreendida, interpretada e, se necessário, corrigida.

não há necessidade de proteger o miocárdio contra os efeitos da isquemia, durante a realização das cirurgias cardíacas, pois isto nunca acontece.

a interrupção do fornecimento de oxigênio altera a atividade elétrica e faz cessar a atividade mecânica do miocárdio. Essa isquemia, entretanto, não é bem tolerada pelo miocárdio, a não ser por curtos intervalos.

quando a aorta é clampeada, durante a cirurgia, por um tempo superior a 25 ou 30 minutos e a reserva miocárdica é grande, a isquemia produz lesões da esfera bioquímica e metabólica, inteiramente reversíveis e que, em geral, não comprometem a função do miocárdio.

a reperfusão e a consequente reoxigenação do miocárdio isquêmico não produzem uma grande quantidade de radicais livres de oxigênio capazes de comprometer a função de componentes celulares.

na prática, é extremamente difícil causar alguma injúria no miocárdio ao interromper as atividades elétrica e mecânica do coração.

em casos de lesões malignas extensas, com invasão dos tecidos vizinhos, a parada circulatória hipotérmica não oferece melhores condições para a ampla remoção dos tecidos comprometidos.

a remoção cirúrgica dos tumores da carina e da origem dos grandes brônquios nunca pode ser feita com circulação extracorpórea contínua associada à hipotermia leve.

a nefrectomia radical associada à trombectomia com o emprego da circulação extracorpórea não constituem uma opção capaz de proporcionar os melhores resultados em relação à sobrevida dos pacientes portadores de tumores renais malignos. Por isso as equipes nunca utilizam.

a circulação extracorpórea é usada em neurocirurgia com o objetivo de permitir a ressecção de grandes aneurismas das artérias intracranianas, a correção de malformações arteriovenosas e a remoção de certos tumores cerebrais.

as tentativas de remover o tumor ou os trombos da veia cava inferior, com o auxilio das técnicas de circulação extracorpórea, resultam em elevada mortalidade, frequentemente causada por embolias pulmonares.