A cefaleia é uma das queixas mais comuns no mundo
ocidental, afetando periodicamente 90% dos adultos; quase
25% têm cefaleia intensa recorrente. Assim como muitos
sintomas comuns, há uma grande variedade de doenças,
desde triviais até as que ameaçam a vida, que podem ser
responsáveis pela cefaleia. A maioria dos pacientes com
cefaleia tem o tipo tensional, enxaqueca ou em salvas, e
menos de 1 em cada 20 tem doença subjacente significativa.
Em virtude de a cefaleia ser pouco acompanhada por outros
achados físicos, incluindo alterações nos exames
laboratoriais, o clínico depende muito da história completa e
do exame físico geral e neurológico como abordagem inicial,
com um interrogatório cuidadoso e um exame físico
meticuloso, considerando as características das cefaleias.
Quanto às causas de cefaleia: doença e características
clínicas, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após,
assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Meningite.
(2) Hemorragia intracraniana.
(3) Tumor cerebral.
(4) Enxaqueca.
(5) Cefaleia em salvas.
(_) Rigidez de nuca, cefaleia, fotofobia e prostração. Pode
não ser febril.
(_) Rigidez de nuca e cefaleia. Pode não ter diminuição da
consciência ou convulsões.
(_) Pode manifestar-se com cefaleia pulsátil associada à
náusea e a vômito. Deve ser suspeitado(a) em
“enxaqueca” nova.
(_) Cefaleia unilateral pulsátil com aura precedente,
fotofobia e náusea, aliviada com o sono.
(_) Predominância masculina; precipitada por álcool. Ocorre
rinorreia e lacrimejamento