Questões de Concurso Público SEDUC-PI 2015 para Professor - Matemática
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532219
Português
Texto associado
TEXTO I
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
De acordo com as ideias do texto, acerca
da postura e das decisões adotadas por
um professor, depreende-se,
CORRETAMENTE, que
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532220
Português
Texto associado
TEXTO I
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
Uma prática docente que pretende obter
resultados de sucesso só NÃO requer uma
postura que seja
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532221
Português
Texto associado
TEXTO I
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
Nos textos, alguns termos são
apresentados com a função de retomar
outros termos. Releia o último parágrafo do
texto e observe o excerto: "Além de ter a
tarefa de passar para os alunos as
informações que lhes são pertinentes,...".
O termo destacado retoma, textualmente,
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532222
Português
Texto associado
TEXTO I
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO EM SALA DE AULA
(...)
Postura do professor em sala de aula
Todo pessoa que idealiza seguir a carreira da docência deve ter consciência de que somente após a formação, que lhe propiciou um embasamento teórico, e iniciado o exercício da prática propriamente dita, é que ela perceberá qual é de fato a postura em sala de aula.
Para Queluz (1999, p. 15), o professor precisa estar preocupado com o aluno mais do que com o conhecimento a ser transmitido, com suas reações frente a esse conhecimento, com os seus propósitos em termos de ensino e aprendizagem e estar consciente de suas responsabilidades nesse processo.
O professor também deve estar ciente de que, para uma prática inovadora e que dê resultados na aprendizagem de seus alunos, é necessária uma constante reflexão sobre o que e como ensinar, refletindo e percebendo quais os pontos que precisam ser modificados para uma prática de sucesso.
De acordo com Freire (2009, p. 65-66), os alunos emitem juízos de seus professores e os usam como exemplo, sendo assim, o professor deve ter ciência de que deixa sempre uma marca em seus educandos, seja como autoritário, licencioso, competente ou irresponsável, daí a importância de sua postura em sala e na comunidade. Além de ter a tarefa de passar para os alunos as informações que lhes são pertinentes, cumprindo o planejamento e conteúdos, o professor ainda vai se deparar com as exigências de uma conduta ética moral, “a prática docente especificamente humana, é profundamente formadora, por isso, ética. Se não se pode esperar de seus agentes que sejam santos ou anjos, pode-se e deve-se exigir seriedade e retidão" (FREIRE, 2009, p. 65). (Este texto sofreu algumas adaptações do seu original, para os fins destinados).
(Lígia Teresinha Bontorin Dipp da Silva, Aline Regina Garbin e Nicileia Batista - X Congresso Nacional de Educação EDUCERE - novembro, 2011 - educere.bruc.com.br - acesso em 8.6.2015)
Nas opções abaixo, a palavra que difere
das demais por NÃO apresentar sufixo na
sua estrutura, é
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
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NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532223
Português
Texto associado
TEXTO II
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
NO PANTEÃO
A matemática avançada no Brasil é um bom exemplo de como dá para alcançar a
excelência em pouco tempo quando o norte é dado pelo mérito, e não por um discurso igualitarista
que acaba nivelando todo mundo em uma zona de mediocridade. Nossa decisão de priorizar a
qualidade foi tomada desde os primórdios, nos anos 50, e se preservou intacta graças, entre outras
coisas, a uma particularidade que muito favorece a matemática: ela não demanda grandes equipes
nem laboratórios para estar na fronteira, mas apenas uma mesa de trabalho, quando muito. É mais
blindada, portanto, contra a burocracia, a escassez de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre tantos círculos universitários. A matemática brasileira tem hoje relevância na cena mundial porque traz em
seu DNA o rigor acadêmico como valor inegociável.
(...)
CONTRA O BICHO-PAPÃO
A matemática é uma matéria sequencial; se o aluno perde uma parte, a segunda vira um
pesadelo indecifrável. Também exige do estudante que passe do plano do concreto para o abstrato,
o que não é nada trivial. Os países que se saem melhor dominam bem esse processo de convidar o
aluno a ir construindo os conceitos, tudo bem planejado, fruto de um trabalho árduo e sob a luz de
um currículo - coisa que muitos brasileiros ainda repudiam em nome da diversidade. Não dá nem
para pensar em competir com países como Coreia do Sul, China e Japão com os professores que
temos hoje. Muitas faculdades deveriam, sim, ser fechadas pelo descalabro de conceder diploma a
gente que não aprendeu nem o básico.
(...)
As palavras de Marcelo Viana, apresentadas
através da jornalista que produziu a matéria
referida, levantam pontos positivos e
negativos quanto ao tema em discussão. A
opção cujas palavras apresentam um ponto
positivo é
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532224
Português
Texto associado
TEXTO II
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
NO PANTEÃO
A matemática avançada no Brasil é um bom exemplo de como dá para alcançar a
excelência em pouco tempo quando o norte é dado pelo mérito, e não por um discurso igualitarista
que acaba nivelando todo mundo em uma zona de mediocridade. Nossa decisão de priorizar a
qualidade foi tomada desde os primórdios, nos anos 50, e se preservou intacta graças, entre outras
coisas, a uma particularidade que muito favorece a matemática: ela não demanda grandes equipes
nem laboratórios para estar na fronteira, mas apenas uma mesa de trabalho, quando muito. É mais
blindada, portanto, contra a burocracia, a escassez de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre tantos círculos universitários. A matemática brasileira tem hoje relevância na cena mundial porque traz em
seu DNA o rigor acadêmico como valor inegociável.
(...)
CONTRA O BICHO-PAPÃO
A matemática é uma matéria sequencial; se o aluno perde uma parte, a segunda vira um
pesadelo indecifrável. Também exige do estudante que passe do plano do concreto para o abstrato,
o que não é nada trivial. Os países que se saem melhor dominam bem esse processo de convidar o
aluno a ir construindo os conceitos, tudo bem planejado, fruto de um trabalho árduo e sob a luz de
um currículo - coisa que muitos brasileiros ainda repudiam em nome da diversidade. Não dá nem
para pensar em competir com países como Coreia do Sul, China e Japão com os professores que
temos hoje. Muitas faculdades deveriam, sim, ser fechadas pelo descalabro de conceder diploma a
gente que não aprendeu nem o básico.
(...)
Infere-se a partir das ideias do texto que o
padrão de excelência mantido no ensino
de matemática, apesar das dificuldades,
deve-se
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532225
Português
Texto associado
TEXTO II
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
NO PANTEÃO
A matemática avançada no Brasil é um bom exemplo de como dá para alcançar a
excelência em pouco tempo quando o norte é dado pelo mérito, e não por um discurso igualitarista
que acaba nivelando todo mundo em uma zona de mediocridade. Nossa decisão de priorizar a
qualidade foi tomada desde os primórdios, nos anos 50, e se preservou intacta graças, entre outras
coisas, a uma particularidade que muito favorece a matemática: ela não demanda grandes equipes
nem laboratórios para estar na fronteira, mas apenas uma mesa de trabalho, quando muito. É mais
blindada, portanto, contra a burocracia, a escassez de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre tantos círculos universitários. A matemática brasileira tem hoje relevância na cena mundial porque traz em
seu DNA o rigor acadêmico como valor inegociável.
(...)
CONTRA O BICHO-PAPÃO
A matemática é uma matéria sequencial; se o aluno perde uma parte, a segunda vira um
pesadelo indecifrável. Também exige do estudante que passe do plano do concreto para o abstrato,
o que não é nada trivial. Os países que se saem melhor dominam bem esse processo de convidar o
aluno a ir construindo os conceitos, tudo bem planejado, fruto de um trabalho árduo e sob a luz de
um currículo - coisa que muitos brasileiros ainda repudiam em nome da diversidade. Não dá nem
para pensar em competir com países como Coreia do Sul, China e Japão com os professores que
temos hoje. Muitas faculdades deveriam, sim, ser fechadas pelo descalabro de conceder diploma a
gente que não aprendeu nem o básico.
(...)
A linguagem, por sua plasticidade
semântica, permite usos que podem ser
considerados literais e usos considerados
figurados. Assim sendo, a opção cuja
palavra destacada do trecho transcrito é
utilizada em seu sentido literal é
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532226
Português
Texto associado
TEXTO II
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
NO PANTEÃO
A matemática avançada no Brasil é um bom exemplo de como dá para alcançar a
excelência em pouco tempo quando o norte é dado pelo mérito, e não por um discurso igualitarista
que acaba nivelando todo mundo em uma zona de mediocridade. Nossa decisão de priorizar a
qualidade foi tomada desde os primórdios, nos anos 50, e se preservou intacta graças, entre outras
coisas, a uma particularidade que muito favorece a matemática: ela não demanda grandes equipes
nem laboratórios para estar na fronteira, mas apenas uma mesa de trabalho, quando muito. É mais
blindada, portanto, contra a burocracia, a escassez de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre tantos círculos universitários. A matemática brasileira tem hoje relevância na cena mundial porque traz em
seu DNA o rigor acadêmico como valor inegociável.
(...)
CONTRA O BICHO-PAPÃO
A matemática é uma matéria sequencial; se o aluno perde uma parte, a segunda vira um
pesadelo indecifrável. Também exige do estudante que passe do plano do concreto para o abstrato,
o que não é nada trivial. Os países que se saem melhor dominam bem esse processo de convidar o
aluno a ir construindo os conceitos, tudo bem planejado, fruto de um trabalho árduo e sob a luz de
um currículo - coisa que muitos brasileiros ainda repudiam em nome da diversidade. Não dá nem
para pensar em competir com países como Coreia do Sul, China e Japão com os professores que
temos hoje. Muitas faculdades deveriam, sim, ser fechadas pelo descalabro de conceder diploma a
gente que não aprendeu nem o básico.
(...)
A palavra destacada em: "É mais blindada,
portanto, contra a burocracia, a escassez
de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre
tantos círculos universitários" é utilizada no
sentido
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532227
Português
Texto associado
TEXTO II
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
NO PANTEÃO
A matemática avançada no Brasil é um bom exemplo de como dá para alcançar a
excelência em pouco tempo quando o norte é dado pelo mérito, e não por um discurso igualitarista
que acaba nivelando todo mundo em uma zona de mediocridade. Nossa decisão de priorizar a
qualidade foi tomada desde os primórdios, nos anos 50, e se preservou intacta graças, entre outras
coisas, a uma particularidade que muito favorece a matemática: ela não demanda grandes equipes
nem laboratórios para estar na fronteira, mas apenas uma mesa de trabalho, quando muito. É mais
blindada, portanto, contra a burocracia, a escassez de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre tantos círculos universitários. A matemática brasileira tem hoje relevância na cena mundial porque traz em
seu DNA o rigor acadêmico como valor inegociável.
(...)
CONTRA O BICHO-PAPÃO
A matemática é uma matéria sequencial; se o aluno perde uma parte, a segunda vira um
pesadelo indecifrável. Também exige do estudante que passe do plano do concreto para o abstrato,
o que não é nada trivial. Os países que se saem melhor dominam bem esse processo de convidar o
aluno a ir construindo os conceitos, tudo bem planejado, fruto de um trabalho árduo e sob a luz de
um currículo - coisa que muitos brasileiros ainda repudiam em nome da diversidade. Não dá nem
para pensar em competir com países como Coreia do Sul, China e Japão com os professores que
temos hoje. Muitas faculdades deveriam, sim, ser fechadas pelo descalabro de conceder diploma a
gente que não aprendeu nem o básico.
(...)
No excerto: "... sob a luz de um currículo -
coisa que muitos brasileiros ainda
repudiam em nome da diversidade", o
traço (-) separando dois segmentos, é
utilizado textualmente com a função de
Ano: 2015
Banca:
NUCEPE
Órgão:
SEDUC-PI
Provas:
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Sociologia
|
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Matemática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Química |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Biologia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - História |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Educação Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Geografia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Informática |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Arte |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Filosofia |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Física |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Ensino Religioso |
NUCEPE - 2015 - SEDUC-PI - Professor - Inglês |
Q532228
Português
Texto associado
TEXTO II
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
Leia, a seguir, o trecho de uma matéria de Monica Weinberg, publicada na revista Veja, Editora Abril, edição 2397, ano 47, nº 44, de 29 de outubro de 2014, na qual Marcelo Viana, presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, apresenta o seu pensamento, de forma crítica, sobre o desenvolvimento das condições de ensino e de pesquisas em matemática, de modo geral e, em particular, no Brasil.
A VITÓRIA DO MÉRITO
NO PANTEÃO
A matemática avançada no Brasil é um bom exemplo de como dá para alcançar a
excelência em pouco tempo quando o norte é dado pelo mérito, e não por um discurso igualitarista
que acaba nivelando todo mundo em uma zona de mediocridade. Nossa decisão de priorizar a
qualidade foi tomada desde os primórdios, nos anos 50, e se preservou intacta graças, entre outras
coisas, a uma particularidade que muito favorece a matemática: ela não demanda grandes equipes
nem laboratórios para estar na fronteira, mas apenas uma mesa de trabalho, quando muito. É mais
blindada, portanto, contra a burocracia, a escassez de dinheiro e a lentidão, que pesam sobre tantos círculos universitários. A matemática brasileira tem hoje relevância na cena mundial porque traz em
seu DNA o rigor acadêmico como valor inegociável.
(...)
CONTRA O BICHO-PAPÃO
A matemática é uma matéria sequencial; se o aluno perde uma parte, a segunda vira um
pesadelo indecifrável. Também exige do estudante que passe do plano do concreto para o abstrato,
o que não é nada trivial. Os países que se saem melhor dominam bem esse processo de convidar o
aluno a ir construindo os conceitos, tudo bem planejado, fruto de um trabalho árduo e sob a luz de
um currículo - coisa que muitos brasileiros ainda repudiam em nome da diversidade. Não dá nem
para pensar em competir com países como Coreia do Sul, China e Japão com os professores que
temos hoje. Muitas faculdades deveriam, sim, ser fechadas pelo descalabro de conceder diploma a
gente que não aprendeu nem o básico.
(...)
Na sequência: "se o aluno perde uma
parte, a segunda vira um pesadelo
indecifrável", há duas orações e, entre
elas, observa-se estabelecida uma relação
sintático-semântica de