Um cadáver é encontrado flutuando nas águas do rio
Parnaíba, apresentando pele anserina, perda de
substância nos pavilhões auriculares, nos lábios e nas
pálpebras e ausência de lesões externas produzidas
por agressão. Ao exame interno, não foram
encontrados sinais de afogamento nem de patologias
que tenham levado à morte. Os exames de laboratório
não evidenciaram substâncias tóxicas e o
histopatológico não revelou anormalidades. Pode-se,
então, supor que a morte ocorreu por: