Questões de Concurso Público Prefeitura de Chupinguaia - RO 2020 para Odontólogo

Foram encontradas 40 questões

Q1712613 Literatura
Em se tratando de versificação, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1712614 Português

Associe as colunas de acordo com as figuras de linguagem e assinale a alternativa correta:


COLUNA I.

A) Metáfora.

B) Comparação.

C) Prosopopeia.

D) Antítese.

E) Hipérbole.

F) Eufemismo.

G) Pleonasmo.


COLUNA II.

1- Foi inaugurada uma escola para crianças especiais.

2- Amar é mudar a alma de casa. (Mário Quintana).

3- Como beber dessa bebida amarga / Tragar a dor, engolir a labuta. (Chico Buarque).

4- A Lua assistia ao amor dos namorados.

5- És na minha vida como um luminoso poema que se lê comovidamente. (Manuel Bandeira).

6- Estou morto de saudades.

7- Antes, todos os caminhos iam / agora todos os caminhos vêm. (Mário Quintana). 

Alternativas
Q1712615 Português
Sobre o correto uso, ou não, do hífen, atribua (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa certa: ( ) Não se emprega o hífen nos elementos repetidos, com ou sem alternância vocálica ou consonântica. ( ) O hífen é empregado quando o primeiro elemento terminar por vogal igual à que inicia o segundo elemento. ( ) No caso de o primeiro elemento terminar por vogal diferente daquela que inicia o segundo elemento, não se emprega o hífen. ( ) Em formações com os prefixos có-, pró-, pré- e re-, estes são aglutinados com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o ou e. ( ) Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento terminar por consoante igual à que inicia o segundo elemento. ( ) Emprega-se o hífen quando o primeiro elemento terminar com acentuação gráfica, como em pós, pré e pró. ( ) Não se emprega o hífen quando o primeiro elemento termina por b (ab-, ob-, sob-, sub-), ou d (ad-) e o segundo elemento começa por b ou r.
Alternativas
Q1712616 Literatura
O Jeca Tatu, que desponta no artigo “Velha Praga”, incluído em Urupês, é o símbolo do atraso e ignorância do homem rural paulista, responsável pela devastação das matas da Mantiqueira, pela prática agrícola da queimada (coivara) e pela decadência da agricultura da região. O Jeca foi tomado como símbolo nacionalista em discurso famoso de Rui Barbosa, no Senado, transformou-se depois, em garotopropaganda de um conhecido fortificante, o Biotônico Fontoura. Posteriormente, o autor reconhece que o Jeca Tatu, embora possuísse todos os defeitos que apontou, ainda era a melhor coisa que o Brasil possuía. Em 1947, em outro livrinho. O Zé Brasil, o autor retoma a figura do Jeca, mas em outra perspectiva: o sistema econômico brasileiro é o culpado de tudo, tudo pertence a uns poucos homens, e os milhões de jecas-tatus e zés-brasis é que pagam... Jeca Tatu simboliza a situação do caipira brasileiro, abandonado pelos poderes públicos às doenças, ao atraso econômico, educacional e à indigência política. Jeca Tatu, um caipira de barba rala e calcanhares rachados, porque não gostava de usar sapatos, era pobre, ignorante e avesso aos hábitos de higiene urbanos. Morava na região do Vale do Paraíba (SP), distinta por seu atraso, naquela época. O criador da personagem Jeca Tatu é:
Alternativas
Q1712617 Literatura

Riobaldo, um velho fazendeiro, ex-jagunço, conta sua experiência de vida a um interlocutor, que jamais tem a palavra e cuja fala é apenas sugerida.

Conta histórias de vingança, seus amores, perseguições, lutas pelos sertões de Minas, Goiás e sul da Bahia, tudo isso entremeado de reflexões. As demais personagens falam pela boca de Riobaldo, valendose de seu estilo de narrar e de suas características linguísticas individuais.

As histórias vão sendo emendadas, articulando-se com a preocupação do narrador de discutir a existência ou não do diabo, de que depende a salvação de sua alma.

Ocorre que, em sua juventude, para vencer seu grande inimigo Hermógenes, Riobaldo parece ter feito um pacto com o demo. Embora em muitos momentos isso pareça evidente, a existência ou não deste pacto, fica por conta das interpretações do leitor.

Depois de algum tempo, os acontecimentos se tornam confusos na mente do narrador, impedindo-o de separar o falso do verdadeiro, o vivido do imaginado.

Além dos casos ligados à busca de Hermógenes e Ricardão, assassinos do chefe Joca Ramiro, e que constituem um dos fios da narrativa, existe também o plano amoroso, centrado nas relações existentes entre Riobaldo e Diadorim. O amor por Diadorim é motivo de grandes preocupações para o narrador. Na verdade, Riobaldo conhece Diadorim como homem, o valente guerreiro Reinaldo, e só fica sabendo de sua identidade feminina no final da luta, quando Diadorim é morto por Hermógenes. No final da narrativa, a revelação de que Diadorim era mulher, aparecem as evidências da dor de Riobaldo pela sua morte e a certeza de seu amor.

Trata-se da obra:

Alternativas
Respostas
11: C
12: D
13: B
14: B
15: D