Um recém-nascido do sexo masculino, com 2,9
kg, nasceu de parto cesárea em uma
maternidade do interior de São Paulo. Durante
o pré-natal, a mãe relatou que não havia tomado
nenhuma vacina e apresentou sintomas de
rubéola no início da gestação, mas não procurou
tratamento. Os exames laboratoriais revelaram
que o bebê estava infectado com o vírus da
rubéola, comprovando a aquisição da doença
por via transplacentária. Nos termos da Portaria
n° 2.616/1998 do Ministério da Saúde e
considerando as informações fornecidas, a
infecção desse recém-nascido é classificada
como: