Questões de Concurso Público Prefeitura de Paraíba do Sul - RJ 2019 para Assistente Social

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Q1633206 Raciocínio Lógico
“Um quadrado mágico é uma tabela quadrada de lado n, onde a soma dos números das linhas, das colunas e das diagonais é constante, sendo que nenhum destes números se repete. Existem diversas versões sobre a origem dos quadrados mágicos, mas a maior evidência é que tenha vindo da China ou Índia, por volta de 3000 a.C. O nome quadrado mágico foi dado, pois na época achava-se que esses tipos de quadrados tivessem poderes especiais, fazendo com que muitos usassem gravados em metal ou em pedra, em forma de amuletos ou talismãs.” Fonte: matematicaefacil.com.br
Um dos quadrados mágicos mais simples é de ordem 3x3, ou seja, tem 3 linhas e 3 colunas de modo que a soma em todas as linhas e todas as colunas e as duas diagonais é sempre igual a 15.
Veja um exemplo:
Imagem associada para resolução da questão
Existem algumas maneiras de fazer um quadrado mágico de ordem 3x3, porém um desses números sempre aparecerá no mesmo lugar. Marque a alternativa que representa o número descrito.
Alternativas
Q2011588 Português
Leia o texto do poeta Augusto dos Anjos para responder à questão:

Vozes de um túmulo

Morri! E a Terra — a mãe comum — o brilho
Destes meus olhos apagou!… Assim
Tântalo, aos reais convivas, num festim,
Serviu as carnes do seu próprio filho!

Por que para este cemitério vim?!
Por quê?! Antes da vida o angusto trilho
Palmilhasse, do que este que palmilho
E que me assombra, porque não tem fim!

No ardor do sonho que o fronema exalta
Construí de orgulho ênea pirâmide alta,
Hoje, porém, que se desmoronou

A pirâmide real do meu orgulho,
Hoje que apenas sou matéria e entulho
Tenho consciência de que nada sou!
Pode-se dizer que a partir da morte, o eu lírico: 
Alternativas
Q2011589 Português
Leia o texto do poeta Augusto dos Anjos para responder à questão:

Vozes de um túmulo

Morri! E a Terra — a mãe comum — o brilho
Destes meus olhos apagou!… Assim
Tântalo, aos reais convivas, num festim,
Serviu as carnes do seu próprio filho!

Por que para este cemitério vim?!
Por quê?! Antes da vida o angusto trilho
Palmilhasse, do que este que palmilho
E que me assombra, porque não tem fim!

No ardor do sonho que o fronema exalta
Construí de orgulho ênea pirâmide alta,
Hoje, porém, que se desmoronou

A pirâmide real do meu orgulho,
Hoje que apenas sou matéria e entulho
Tenho consciência de que nada sou!
“Por quê?! Antes da vida o angusto trilho” Através do contexto, pode-se afirmar que é sinônimo da palavra destacada:
Alternativas
Q2011590 Português
Leia o texto do poeta Augusto dos Anjos para responder à questão:

Vozes de um túmulo

Morri! E a Terra — a mãe comum — o brilho
Destes meus olhos apagou!… Assim
Tântalo, aos reais convivas, num festim,
Serviu as carnes do seu próprio filho!

Por que para este cemitério vim?!
Por quê?! Antes da vida o angusto trilho
Palmilhasse, do que este que palmilho
E que me assombra, porque não tem fim!

No ardor do sonho que o fronema exalta
Construí de orgulho ênea pirâmide alta,
Hoje, porém, que se desmoronou

A pirâmide real do meu orgulho,
Hoje que apenas sou matéria e entulho
Tenho consciência de que nada sou!
Além da função poética, está presente no texto a função: 
Alternativas
Q2011595 Português
Assinale a opção em que todas as palavras estão acentuadas de acordo com a Gramática Normativa:
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: A
4: D
5: D