Questões de Concurso Público Prefeitura de Pitangueiras - SP 2024 para Professor de Educação Básica II - História

Foram encontradas 40 questões

Q2372836 Pedagogia
Para o senso comum, o aprendiz acumula conhecimentos: ele é um acumulador de conhecimentos; para os behavioristas, o aprendiz modifica de forma duradoura uma ou várias condutas: ele é um transformador de comportamentos; para os cognitivistas oriundos do tratamento da informação, o aprendiz recebe do exterior informações que ele trata de forma ativa: ele é um receptor ativo de informações externas; para os construtivistas, o aprendiz constrói seus conhecimentos em interação com o meio: ele é um criador de conhecimentos.
(Joannaert e Borght, 2002: 204. Apud STAMATTO, 2007.) 

Há uma grande variedade de correntes de pensamento que influenciaram e influenciam o ensino de História e percebe-se que o lugar do aluno no processo didático modifica-se. Em relação ao papel do professor: 

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Q2372837 História
Toda formação social, território, que é inserida ou se insere na lógica do desenvolvimento capitalista, tem de passar por amplas mudanças legais, institucionais e estruturais do tipo descrito por Marx sob a rubrica da acumulação primitiva.
 (HARVEY, David., 2005. p. 114-148.)

Se tomarmos como exemplo de acumulação primitiva o processo de colonização da América, podemos afirmar que:

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Q2372838 História
O Romantismo, movimento dominante na cultura do início do século XIX, contrário ao racionalismo iluminista e em favor da emoção, influenciou sobremaneira o comportamento social a partir dessa nova sensibilidade, ilustrada pelo pensamento de Goethe e Schiller, e ao som dos acordes de Beethoven e Schubert. Nesse cenário, o progresso das ciências naturais impulsionou uma nova atitude social, privilegiando uma visão mais realista do mundo em detrimento do sentimentalismo e da idealização romântica.
(PESAVENTO, 1997.)

Além das mudanças anteriormente citadas, no alvorecer do século XIX, a Europa: 

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Q2372839 História
O século XX começou no Brasil com a crise da economia cafeeira devido à superprodução. Para evitar a queda do preço do café no mercado internacional, o governo brasileiro procurou desencorajar a produção e interveio para comprar os excedentes obtendo, para tanto, empréstimos no exterior. O serviço desse empréstimo seria coberto com um novo imposto cobrado em ouro sobre cada saca de café exportada. O êxito financeiro da experiência consolidou a vitória dos cafeicultores e reforçou o seu poder no governo central por mais de um quarto de século até 1930.
(Disponível em: https://www.tdx.cat/bitstream/handle/.)


O modelo agrário-exportador, que predominou no Brasil desde o Período Colonial:
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Q2372840 História
O caso do México é lapidar para o aclaramento desse processo de dominação indireta. Após a guerra com os Estados Unidos em 1848, que lhe custou a perda de mais da metade de seus territórios originais, o México só conheceu estabilidade política sob a ditadura de Porfírio Diaz, de 1876 a 1911. Esse período de estabilidade política coincidiu com uma era de “progresso” econômico, que colocou o país inteiro sob o domínio de uma restrita oligarquia e do capital norte-americano. Empresas norte-americanas controlavam 3/4 das minas e fundições mexicanas. Imensas áreas de territórios petrolíferos eram cedidas a preços irrisórios, a particulares norte-americanos. Nesse período, o notável crescimento das linhas ferroviárias, de 691 quilômetros em 1876, para 24 mil e 700 km em 1911, não foi feito de modo a integrar economicamente o país, mas sim segundo os interesses das companhias norte-americanas que construíram a maior parte delas. O rumor que corria por volta de 1910, de que os gringos possuíam mais do México do que os próprios mexicanos, estava longe de ser um exagero.
(REZENDE FILHO, 1991 p. 175-176. Fragmento.)

Tanto no México, quanto em outros casos na América Latina, a modernização:

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Respostas
31: C
32: A
33: D
34: D
35: C