Questões de Concurso Público Prefeitura de Pitangueiras - SP 2024 para Professor de Educação Básica II - História
Foram encontradas 8 questões
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Professor de Educação Básica II - História |
Q2372837
História
Toda formação social, território, que é inserida ou se insere na lógica do desenvolvimento capitalista, tem de passar por amplas
mudanças legais, institucionais e estruturais do tipo descrito por Marx sob a rubrica da acumulação primitiva.
(HARVEY, David., 2005. p. 114-148.)
Se tomarmos como exemplo de acumulação primitiva o processo de colonização da América, podemos afirmar que:
(HARVEY, David., 2005. p. 114-148.)
Se tomarmos como exemplo de acumulação primitiva o processo de colonização da América, podemos afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Professor de Educação Básica II - História |
Q2372838
História
O Romantismo, movimento dominante na cultura do início do século XIX, contrário ao racionalismo iluminista e em favor da
emoção, influenciou sobremaneira o comportamento social a partir dessa nova sensibilidade, ilustrada pelo pensamento de
Goethe e Schiller, e ao som dos acordes de Beethoven e Schubert. Nesse cenário, o progresso das ciências naturais impulsionou
uma nova atitude social, privilegiando uma visão mais realista do mundo em detrimento do sentimentalismo e da idealização
romântica.
(PESAVENTO, 1997.)
Além das mudanças anteriormente citadas, no alvorecer do século XIX, a Europa:
(PESAVENTO, 1997.)
Além das mudanças anteriormente citadas, no alvorecer do século XIX, a Europa:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Professor de Educação Básica II - História |
Q2372839
História
O século XX começou no Brasil com a crise da economia cafeeira devido à superprodução. Para evitar a queda do preço do café
no mercado internacional, o governo brasileiro procurou desencorajar a produção e interveio para comprar os excedentes
obtendo, para tanto, empréstimos no exterior. O serviço desse empréstimo seria coberto com um novo imposto cobrado em
ouro sobre cada saca de café exportada. O êxito financeiro da experiência consolidou a vitória dos cafeicultores e reforçou o
seu poder no governo central por mais de um quarto de século até 1930.
(Disponível em: https://www.tdx.cat/bitstream/handle/.)
O modelo agrário-exportador, que predominou no Brasil desde o Período Colonial:
(Disponível em: https://www.tdx.cat/bitstream/handle/.)
O modelo agrário-exportador, que predominou no Brasil desde o Período Colonial:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Professor de Educação Básica II - História |
Q2372840
História
O caso do México é lapidar para o aclaramento desse processo de dominação indireta. Após a guerra com os Estados Unidos
em 1848, que lhe custou a perda de mais da metade de seus territórios originais, o México só conheceu estabilidade política
sob a ditadura de Porfírio Diaz, de 1876 a 1911. Esse período de estabilidade política coincidiu com uma era de “progresso”
econômico, que colocou o país inteiro sob o domínio de uma restrita oligarquia e do capital norte-americano. Empresas norte-americanas controlavam 3/4 das minas e fundições mexicanas. Imensas áreas de territórios petrolíferos eram cedidas a preços
irrisórios, a particulares norte-americanos. Nesse período, o notável crescimento das linhas ferroviárias, de 691 quilômetros
em 1876, para 24 mil e 700 km em 1911, não foi feito de modo a integrar economicamente o país, mas sim segundo os interesses
das companhias norte-americanas que construíram a maior parte delas. O rumor que corria por volta de 1910, de que os gringos
possuíam mais do México do que os próprios mexicanos, estava longe de ser um exagero.
(REZENDE FILHO, 1991 p. 175-176. Fragmento.)
Tanto no México, quanto em outros casos na América Latina, a modernização:
(REZENDE FILHO, 1991 p. 175-176. Fragmento.)
Tanto no México, quanto em outros casos na América Latina, a modernização:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Professor de Educação Básica II - História |
Q2372841
História
Em meio àquele turbilhão, surgiu uma maneira de pensar e se expressar: a contracultura. Foi uma resposta às incertezas da
época. O impacto sobre a juventude da época era tamanho que os empresários da indústria logo viram a oportunidade de
grandes negócios. O que, de fato, ia contra os próprios valores da contracultura. Os grupos sociais formados por “jovens
alternativos” rejeitavam os padrões comportamentais e as visões políticas de seus pares da primeira metade do século passado.
Rejeitavam os seus símbolos de status e as mercadorias consumidas pela maioria dos jovens, como o carro do ano, as roupas
da moda, os cabelos penteados e as músicas românticas. Defendiam uma ruptura com os valores dos adultos – adotados pelos
jovens “caretas” – e lutavam pela existência de uma cultura juvenil própria.
(Leonardo Calvano, 2000. Adaptado.)
Todas as produções humanas podem servir de fontes históricas sobre uma sociedade. Conforme a historiografia foi se desenvolvendo, o conceito de fonte também se ampliou. É o caso, por exemplo, dos meios de expressão e de protesto utilizados pela contracultura na década de 1960, período marcado, respectivamente no Brasil e no mundo, por:
(Leonardo Calvano, 2000. Adaptado.)
Todas as produções humanas podem servir de fontes históricas sobre uma sociedade. Conforme a historiografia foi se desenvolvendo, o conceito de fonte também se ampliou. É o caso, por exemplo, dos meios de expressão e de protesto utilizados pela contracultura na década de 1960, período marcado, respectivamente no Brasil e no mundo, por: