O diabetes tipo 2 é uma doença onerosa ao sistema público de saúde no Brasil devido à sua alta prevalência, ao envelhecimento
populacional, à urbanização rápida e ao elevado número de indivíduos obesos no país. Por isso, o tratamento desta condição crônica
inclui educação e conscientização a respeito da doença, estímulo para uma alimentação saudável, prática de atividade física regular,
orientação para metas de um controle adequado de pressão arterial, peso, lipídeos e glicêmico, por meio de modificações de estilo
de vida associada à monoterapia ou combinação de agentes antidiabéticos orais ou injetáveis, respeitando o perfil individual de cada
pessoa.
(Ministério da Saúde, 2020.)
Um dos parâmetros que devem ser monitorados para o controle glicêmico do indivíduo diabético é a hemoglobina glicada
(HbA1c). Sabendo que a glicose liga-se de maneira irreversível à hemoglobina, a Hb1Ac reflete a taxa de glicação da hemoglobina referente ao período de: