Questões de Concurso Público Prefeitura de Iúna - ES 2024 para Fiscal
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529924
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
A autora inicia o texto com o seguinte trecho: “Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída.” (1º§) Sequencialmente,
apresenta breve informação sobre a depressão: “O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril.” (1º§) Em relação ao exposto,
analise as afirmativas sobre a intenção da autora mediante os trechos mencionados.
I. Apresentar, de forma breve, uns dos sintomas da depressão para introduzir o tema central do texto.
II. Apresentar, de forma detalhada, uns dos sintomas da depressão para falar sobre o assunto principal do texto.
III. Chamar a atenção do leitor para os sintomas, visto que é comum a qualquer ser humano. Com isso, levá-lo a fazer uma análise de sua saúde mental.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Apresentar, de forma breve, uns dos sintomas da depressão para introduzir o tema central do texto.
II. Apresentar, de forma detalhada, uns dos sintomas da depressão para falar sobre o assunto principal do texto.
III. Chamar a atenção do leitor para os sintomas, visto que é comum a qualquer ser humano. Com isso, levá-lo a fazer uma análise de sua saúde mental.
Está correto o que se afirma apenas em
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529925
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
O título do texto, “A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces”, é formado por período
composto. No primeiro, o verbo está explícito: “A depressão não é um sinal de fraqueza”. No segundo, o verbo está implícito:
“mas (é) uma doença com múltiplas faces”. A conjunção “mas” une as duas orações, demonstrando que a autora pretendeu
estabelecer uma relação de:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529926
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
Conforme o contexto, as palavras podem assumir significados diferentes. Em “[...] esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles que enfrentam a doença.” (2º§), o termo “abarcar” significa:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529927
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
Considerando a regência verbal, assinale a alternativa cujo verbo sublinhado apresenta regência diferente dos demais.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529928
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
Na oração “Essa campanha funciona como um convite para a sociedade [...]” (3º§), as palavras sublinhadas, conforme o
contexto exposto, exercem a função de conjunção e de preposição. Sequencialmente, tais palavras dão ao trecho a ideia de:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529929
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
“Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes.” (7º§) No
contexto, “às vezes” é uma locução adverbial de tempo, o que justifica o acento grave indicador de crase. Assinale a alternativa
em que a expressão “as vezes” também deveria receber o referido acento.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529930
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
“Ou então, que Martinho Lutero – um dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores
e as sensações de indignidade pessoal?” (6º§) Os travessões foram empregados para:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529931
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
“Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão?” (6º§) Quanto às palavras anteriormente sublinhadas, assinale a alternativa referente àquela que NÃO é pronome.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529932
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
“O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento desses símbolos que podemos
começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é tratado por tantas pessoas como
um tabu.” (1º§) A expressão conjuntiva “no entanto” pode ser substituída sem alteração de sentido por:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529933
Português
Texto associado
A depressão não é um sinal de fraqueza, mas uma doença com múltiplas faces
Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros
da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento
desses símbolos que podemos começar a compreender o que é essa doença e a importância de debater esse assunto que ainda é
tratado por tantas pessoas como um tabu.
Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o
humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos
suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles
que enfrentam a doença.
Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um
mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender
que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento.
Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso
prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto
outros sofrem mais com os aspectos emocionais.
Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, e que se a pessoa tivesse
mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”.
Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para
ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que
Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um
dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal?
Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso
cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial
nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.
(Diana Gruver. Disponível em: https: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 15/01/2024.)
A partir da leitura do texto, depreende-se que o objetivo da autora é:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529934
Matemática
Observando o aumento nas vendas de um determinado sanduíche, o proprietário da lanchonete decidiu automatizar sua montagem
por meio de máquinas. Inicialmente ele adquiriu 4 máquinas que, com o mesmo ritmo de trabalho, produziam em 2 horas uma
quantidade “X” desse sanduíche. Caso o proprietário adquira mais 2 máquinas idênticas às adquiridas inicialmente, quanto tempo
levaria para produzir a mesma quantidade “X” desse sanduíche?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529935
Matemática
Um circo hexagonal entrou em contato com a prefeitura municipal de uma determinada cidade para averiguar a disponibilidade
de um terreno circular para a montagem das lonas de sua arena. Para isso, o circo enviou uma planta baixa de como ficaria disposta
sua arena, que tem o formato de um hexágono regular, dentro do terreno circular. Nas especificações, foi orientado que o diâmetro
do terreno circular deveria ser de 80 metros.

Qual a medida aproximada, em metros quadrados, da área ocupada pela arena do circo hexagonal?
(Dados: Utilize √3 = 1,7.)

Qual a medida aproximada, em metros quadrados, da área ocupada pela arena do circo hexagonal?
(Dados: Utilize √3 = 1,7.)
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529936
Matemática
Observe a matriz a seguir:

Sabendo-se que
, podemos afirmar que os possíveis valores de x que fazem com que det(A) = 0 são

Sabendo-se que

Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529937
Matemática
Durante certa aula de matemática sobre progressões aritméticas, a professora deu alguns detalhes da sua progressão aritmética
finita de n termos.
I. Minha progressão começa com a1 = 0.
II. A soma dos 5 primeiros termos (a1 + a2 + a3 + a4 + a5) é igual a 30.
III. A soma de todos os n termos é igual a 198.
Qual a quantidade de termos n da progressão aritmética finita da professora?
I. Minha progressão começa com a1 = 0.
II. A soma dos 5 primeiros termos (a1 + a2 + a3 + a4 + a5) é igual a 30.
III. A soma de todos os n termos é igual a 198.
Qual a quantidade de termos n da progressão aritmética finita da professora?
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Fiscal |
Q2529938
Matemática
Determine o conjunto numérico X a partir de sua operação com os demais conjuntos A = {2; 4}, B = {1; 3; 5} e C = {2; 3; 5;7}.
I. C ∪ X = {1; 2; 3; 4; 5; 7}
II. B – X = {3}
III. A ∩ X = {4}
Assinale a alternativa correta.
I. C ∪ X = {1; 2; 3; 4; 5; 7}
II. B – X = {3}
III. A ∩ X = {4}
Assinale a alternativa correta.