Questões de Concurso Público IBC 2013 para Professor - Educação Infantil

A preocupação com o desenvolvimento cognitivo da criança pequena resultou em propostas das quais, principalmente nas creches, os profssionais deveriam atuar como substitutos maternos.

Polêmicas sobre cuidar e educar, sobre o papel do afeto na relação pedagógica e sobre educar para o desenvolvimento ou para o conhecimento, têm constituído, portanto, o panorama de fundo sobre o qual se constroem as propostas em educação infantil.

No caso das instituições de educação infantil, financiadas ou mantidas pelo poder público, signifcou em muitas situações atuar de forma compensatória para sanar as supostas faltas e carências das crianças e de suas famílias.

Há práticas que privilegiam os cuidados físicos, partindo de concepções que compreendem a criança pequena como carente, frágil, dependente e passiva, e que levam à construção de procedimentos e rotinas rígidas, dependentes todo o tempo da ação direta do adulto.

Em concepções mais abrangentes os cuidados são compreendidos como aqueles referentes à proteção, saúde e alimentação, incluindo as necessidades de afeto, interação, estimulação, segurança e brincadeiras que possibilitem a exploração e a descoberta.

São comuns e ocorrem de forma simultânea com todas as criança, em função de sua faixa etária.

Devem ser muito bem planejados para que a criança com deficiência visual tenha desejo de mover-se, de explorar o mundo, de fazer diferenciações em diferentes planos: no seu próprio corpo, no espaço, nos objetos e nas ações.

O espaço do parque e das atividades recreativas, o espaço lúdico, as trilhas, o tanque de areia, os brinquedos do parque e demais espaços externos devem ser evitados pelas crianças com deficiência visual.

A exploração, tanto do espaço externo quanto do interno, só deve ocorrer se a criança estiver de mãos dadas com um adulto vidente.

Devem ser evitados momentos nos quais a criança fique sozinha.