Questões de Concurso Público Prefeitura de Medicilândia - PA 2023 para Odontólogo

Paciente apresenta um quadro clínico de dor espontânea na região dos molares superiores esquerdos. Durante a anamnese, o paciente relata que a dor é intermitente, aguda e localizada, mas que, quando se alimenta, a dor passa a ser contínua, persistente, “em pontadas” e aumenta quando exposto ao frio. No exame clínico, é observada uma lesão de cárie extensa e profunda, com dentina exposta e amolecida no elemento 26, sem sensibilidade à palpação ao nível do ápice. O exame radiográfico confirma um alargamento do espaço periapical. Nesse caso, a hipótese diagnóstica e o tratamento adequado são, respectivamente:

O diagnóstico correto de uma lesão de cárie ativa ou inativa determina o plano de tratamento, especialmente em relação à necessidade de restauração, visto que:

Paciente se queixou de dor espontânea e intensa na região do elemento 23, onde, no exame radiográfico, foi identificado um extenso abscesso agudo em toda a região infraorbitária. Para a realização da exodontia, o cirurgião-dentista aplicou anestesia infiltrativa, com dois tubetes de lidocaína a 2%, na região vestibular e palatina do elemento 23, contudo o paciente continuou relatando dor. Mesmo após a aplicação de outros dois tubetes, o quadro não mudou. A anestesia não foi exitosa porque:

O cirurgião-dentista pode utilizar de meios auxiliares para o diagnóstico da cárie dental, dentre eles os exames radiográficos. Para cada situação clínica, há uma indicação mais adequada da técnica radiográfica a ser realizada. Nesse sentido, o cirurgião-dentista que necessite detectar a presença de cáries secundárias em molares superiores, avaliar os tecidos periapicais de pré-molares superiores e visualizar dentes supranumerários em maxila, deve optar pelas seguintes técnicas radiográficas, respectivamente:

Paciente de sexo masculino, com 35 anos de idade, apresenta necessidade de exodontia de raiz residual do elemento 15. Durante a anamnese, o paciente informou ao cirurgião-dentista que era portador do vírus da hepatite B. Apesar dos cuidados, o profissional sofreu um acidente com perfurocortante ao manusear a seringa carpule após a realização da anestesia. Nessa situação de exposição, sabendo que o cirurgião-dentista não está vacinado contra a hepatite B, o procedimento de profilaxia deve ser: