Questões de Concurso Público SEARH - RN 2019 para Piloto de Aeronave

Foram encontradas 100 questões

Q2031944 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A DIMENSÃO DA ENVERGADURA (DE ASA À ASA) DO EMB-121?
Alternativas
Q2031945 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A ALTURA DA EMPENAGEM DO EMB-121?
Alternativas
Q2031946 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAIS SÃO OS MOTORES UTILIZADOS NA AERONAVE EMB-121 E SUAS RESPECTIVAS POTENCIAS CONTINUAS NO EIXO?
Alternativas
Q2031947 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAIS OS RAIOS MÍNIMOS DE VIRADA DO EMB-121?
Alternativas
Q2031948 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A VELOCIDADE DE MANOBRA PARA A AERONAVE EMB-121?
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: C
4: A
5: A