Questões de Concurso Público Colégio Pedro II 2015 para Técnico em Assuntos Educacionais
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Prova:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q566453
Português
Um desvio de concordância muito comum que costuma ser encontrado em mensagens eletrônicas pode ser
comprovado na seguinte transcrição:
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Prova:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q566454
Português
Um portal da internet escreveu a seguinte mensagem comemorativa do Dia do Cliente: “Mais que parabenizá-
lo, queremos agradecê-lo por fazer parte da nossa história, firmando cada vez mais a nossa parceria. Para nós, todo dia é
dia do cliente! Considere-se homenageado" Há um desvio de regência nessa mensagem, pois o correto é
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Prova:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q566456
Português
Uma das frases abaixo contém um desvio quanto à flexão verbal. Qual?
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Prova:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q566470
Português
Texto associado
A questão abaixo toma por base um fragmento da crônica de Otto Lara Resende, intitulada “Balanço", publicada no jornal Folha de S.Paulo (05/10/2002):
Por que hei de agradar o rude sofrimento e mais rude torná-lo, na desesperança? Por que proclamar a tristeza inútil diante das coisas que secretamente e melhor compreendo? Não falarei do desamparo que finamente aperta os dedos na garganta. Não citarei o sentimento peculiar aos que têm propensão para o desengano e, mais do que nunca, ao crepúsculo, sentem-se traídos e ultrajados sem motivo. Não mais me referirei a estados de alma que nada contêm além de um vazio cinzento e interminável, um abismo de sombra e de abstrato, onde a tristeza rumina o seu cadáver.
Por que hei de agradar o rude sofrimento e mais rude torná-lo, na desesperança? Por que proclamar a tristeza inútil diante das coisas que secretamente e melhor compreendo? Não falarei do desamparo que finamente aperta os dedos na garganta. Não citarei o sentimento peculiar aos que têm propensão para o desengano e, mais do que nunca, ao crepúsculo, sentem-se traídos e ultrajados sem motivo. Não mais me referirei a estados de alma que nada contêm além de um vazio cinzento e interminável, um abismo de sombra e de abstrato, onde a tristeza rumina o seu cadáver.
No trecho “Não falarei do desamparo que finalmente aperta os dedos na garganta", temos o emprego da palavra
“que" com o mesmo valor encontrado em: