O homem é um ser de escolha. Ao se dar conta de que a existência
é construída por si mesma, fruto das suas próprias escolhas,
estabelece-se no ser humano a noção de responsabilidade: de
“personagem” ou ator, o homem passa a ser autor da sua própria
história, sendo livre, a cada momento, para trilhar um outro
caminho. Com uma sólida base epistemológica, concebe o ser
humano como um fenômeno que engloba dimensões
biopsicossocioespirituais, não como um somatório de aspectos, mas
como um todo, um novo evento que se configura, a cada momento,
como uma pessoa indivisível, com todas suas dimensões, em uma
relação de campo meio-organismo.
A descrição acima corresponde a