Questões de Concurso Público Prefeitura de Pombos - PE 2023 para Professor de História

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Para o autor Gilberto Freyre, o início da história do Brasil destoa de outros autores consagrados. No capítulo de abertura do livro Casa-grande & senzala (1933), “Características gerais da colonização portuguesa no Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida”, não coloca a sua problemática nos descobrimentos (1500), ao qual pouco se refere – no sentido de uma narrativa das viagens portuguesas – mas sim na colonização (1532) propriamente dita. É nesse sentido que o capítulo de abertura tem como elemento central não o Brasil, mas as “características gerais da colonização portuguesa no Brasil”, importante elemento a ser considerado ao se estudar história do Brasil.

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A colonização do Brasil foi o processo de chegada, invasão, ocupação e exploração do território brasileiro que foi realizado por Portugal entre os séculos XVI e XIX. Entre 1500 e 1530, os portugueses efetivaram poucos empreendimentos no novo território conquistado, algumas expedições chegaram, como a de 1501, chefiada por Martin Afonso de Souza e a expedição de Fernando Rodrigues Coelho de 1503, as principais realizações dessas expedições foram: nomear algumas localidades no litoral, confirmar a existência do pau-brasil e construir algumas feitorias.

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O ciclo da mineração teve início com a chegada dos colonizadores europeus às Américas no final do século XIV. Os espanhóis, em particular, foram atraídos pelos relatos de riquezas minerais abundantes. No contexto brasileiro, o ciclo da mineração começou oficialmente com a descoberta de ouro no Espírito Santo no final do século XVII, mais especificamente na região de Vila Velha. 

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O século XIX testemunhou um aumento significativo no tráfico negreiro no Brasil. Indo na contramão dos movimentos em outras partes do mundo e das ideias iluministas, grupos e indivíduos começaram a questionar a moralidade e a ética da escravidão. Pressões internacionais ocorreram, à medida que a comunidade internacional passou a condenar práticas escravagistas, mas o Brasil não recuou neste período.