Questões de Concurso Público IF-TO 2021 para Enfermeiro
Foram encontradas 3 questões
Q2007598
Enfermagem
Algumas ações podem prevenir o diabetes e suas
complicações. Essas ações podem ter como alvo
rastrear quem tem alto risco para desenvolver a
doença (prevenção primária) e assim iniciar
cuidados preventivos; além de rastrear quem tem
diabetes, mas não sabe (prevenção secundária), a fim
de oferecer o tratamento mais precoce. A
probabilidade de apresentar diabetes ou um estado
intermediário de glicemia depende da presença de
fatores de risco. O público-alvo para o rastreamento
do DM (Diabetes Mellitus) preconizado pela
Associação Americana de Diabetes, segundo o CAB
nº 36 (Caderno de Atenção Básica – Diabetes
Mellitus) encontra-se corretamente descrito em qual
das alternativas a seguir?
Q2007599
Enfermagem
Em tempos de pandemia, a covid-19 desencadeou
diversos problemas de saúde mental, especialmente
em crianças e adolescentes ainda em
desenvolvimento. Para diminuir o impacto desse
problema, todos precisam estar informados de como
abordar esse assunto de forma efetiva e eficaz, em
especial as escolas, que estão totalmente inseridas na
vida do aluno e também podem contribuir no
desencadeamento dessas doenças. Dessa forma,
marque a alternativa que apresenta corretamente os
fatores de risco para a saúde mental de crianças e
adolescentes relacionados à escola, segundo o CAB
– nº. 34 (Caderno de Atenção Básica – Saúde
Mental).
Q2007600
Enfermagem
De acordo com o CAB – nº. 34 (Caderno de Atenção
Básica – Saúde Mental), as diretrizes gerais para a
identificação de problemas de saúde mental em
crianças e adolescentes estão descritas
corretamente nas seguintes afirmativas:
I. Crianças não são adultos em miniatura. São sujeitos ativos (têm subjetividades próprias), pessoas em desenvolvimento, o que implica no conhecimento de suas formas de ser, sua história, dinâmica familiar, as características de cada ciclo de vida, que serão de grande importância para a avaliação e a proposição de projetos de cuidados ou terapêuticos. II. Conhecer bem as famílias, suas dinâmicas e formas de relacionamento entre seus membros pode ajudar a detecção precoce dos problemas de saúde mental das crianças e adolescentes. Atenção particular deve ser dada às famílias expostas a situações de risco, como violência em qualquer de suas formas, e pais ou cuidadores com transtornos mentais. Propor ações para fortalecer fatores protetores e desenvolver a resiliência também deve fazer parte do cuidado com as famílias. III. A avaliação deve ser ampla e integral, compreendendo a criança ou adolescente, a família (a mãe e o pai, sempre que possível), a escola e a comunidade. Utilizar ferramentas como genograma e ecomapa pode contribuir para a melhoria da compreensão do contexto. Também faz parte dessa etapa identificar os vários recursos do território que possam integrar tanto a abordagem inicial como também a elaboração e execução do PTS (projeto terapêutico singular). IV. Crianças, em especial, e os adolescentes geralmente demandam por si próprios os cuidados em saúde mental. Eles procuram os pais ou adultos responsáveis, ou instituições dos diferentes setores: escolas, abrigos, conselho tutelar etc. O conhecimento, as crenças e as atitudes dos pais ou dos profissionais/setores demandantes podem ser considerados, contudo não são fundamentais no processo de identificação de problemas.
I. Crianças não são adultos em miniatura. São sujeitos ativos (têm subjetividades próprias), pessoas em desenvolvimento, o que implica no conhecimento de suas formas de ser, sua história, dinâmica familiar, as características de cada ciclo de vida, que serão de grande importância para a avaliação e a proposição de projetos de cuidados ou terapêuticos. II. Conhecer bem as famílias, suas dinâmicas e formas de relacionamento entre seus membros pode ajudar a detecção precoce dos problemas de saúde mental das crianças e adolescentes. Atenção particular deve ser dada às famílias expostas a situações de risco, como violência em qualquer de suas formas, e pais ou cuidadores com transtornos mentais. Propor ações para fortalecer fatores protetores e desenvolver a resiliência também deve fazer parte do cuidado com as famílias. III. A avaliação deve ser ampla e integral, compreendendo a criança ou adolescente, a família (a mãe e o pai, sempre que possível), a escola e a comunidade. Utilizar ferramentas como genograma e ecomapa pode contribuir para a melhoria da compreensão do contexto. Também faz parte dessa etapa identificar os vários recursos do território que possam integrar tanto a abordagem inicial como também a elaboração e execução do PTS (projeto terapêutico singular). IV. Crianças, em especial, e os adolescentes geralmente demandam por si próprios os cuidados em saúde mental. Eles procuram os pais ou adultos responsáveis, ou instituições dos diferentes setores: escolas, abrigos, conselho tutelar etc. O conhecimento, as crenças e as atitudes dos pais ou dos profissionais/setores demandantes podem ser considerados, contudo não são fundamentais no processo de identificação de problemas.